Agência France-Presse
postado em 06/08/2014 16:54
O braço armado do Hamas executou palestinos acusados de colaboras com Israel durante a guerra de Gaza, informou nesta quarta-feira (6/8) o site Majd, próximo do movimento islâmico.
Estes "colaboradores ajudaram o inimigo a atingir novos alvos" e foram "executados depois de serem detidos por fornecer ao inimigo informações sobre a resistência e seus homens", diz o site, citando uma autoridade da segurança em Gaza.
O site afirma que essas execuções foram realizadas pelas Brigadas Al-Qassam, o braço armado do Hamas, mas não especifica o número de "colaboradores" envolvidos.
O Estado judeu lançou em 8 de julho uma ofensiva para destruir as capacidades militares do Hamas em Gaza, onde cerca de 1.900 palestinos foram mortos, a maioria civis.
Por sua parte, o Hamas infligiu ao exército israelense suas maiores perdas desde a guerra no Líbano em 2006, com 64 soldados mortos.
De acordo com a lei palestina, os colaboradores, assassinos e traficantes de drogas podem ser condenados à morte. Em maio, o Hamas anunciou que havia executado dois "colaboradores", um por fuzilamento e outro por enforcamento. Em outubro de 2013, as autoridades do Hamas também executaram um homem por assassinato.
Em princípio, qualquer execução deve ser aprovada pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, que chefia a Organização de Libertação da Palestina (OLP), com a qual o Hamas assinou recentemente um acordo de reconciliação.
Estes "colaboradores ajudaram o inimigo a atingir novos alvos" e foram "executados depois de serem detidos por fornecer ao inimigo informações sobre a resistência e seus homens", diz o site, citando uma autoridade da segurança em Gaza.
O site afirma que essas execuções foram realizadas pelas Brigadas Al-Qassam, o braço armado do Hamas, mas não especifica o número de "colaboradores" envolvidos.
O Estado judeu lançou em 8 de julho uma ofensiva para destruir as capacidades militares do Hamas em Gaza, onde cerca de 1.900 palestinos foram mortos, a maioria civis.
Por sua parte, o Hamas infligiu ao exército israelense suas maiores perdas desde a guerra no Líbano em 2006, com 64 soldados mortos.
De acordo com a lei palestina, os colaboradores, assassinos e traficantes de drogas podem ser condenados à morte. Em maio, o Hamas anunciou que havia executado dois "colaboradores", um por fuzilamento e outro por enforcamento. Em outubro de 2013, as autoridades do Hamas também executaram um homem por assassinato.
Em princípio, qualquer execução deve ser aprovada pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, que chefia a Organização de Libertação da Palestina (OLP), com a qual o Hamas assinou recentemente um acordo de reconciliação.