Agência France-Presse
postado em 07/08/2014 12:23
Kiev - A Otan está disposta a reforçar seu apoio à Ucrânia diante da agressão da Rússia, convocada a retirar suas tropas da fronteira ucraniana e a não intervir sob o pretexto de uma manutenção da paz, declarou nesta quinta-feira (7/8) seu secretário-geral, Anders Fogh Rasmussen.
"A Rússia reuniu um grande número de tropas na fronteira com a Ucrânia para proteger os separatistas e para utilizar qualquer pretexto para intervir mais", declarou Rasmussen em uma coletiva de imprensa em Kiev.
"Faço um apelo à Rússia para que se retire da beira do abismo, para que se retire da fronteira. Não utilizem a manutenção da paz como um pretexto para a guerra", acrescentou.
A Otan alertou nestes últimos dias para a crescente presença militar da Rússia na fronteira com a Ucrânia, que passou de 12.000 homens em meados de julho a 20.000 homens atualmente, segundo a Otan. A Aliança Atlântica teme que Moscou, que pede medidas urgentes para ajudar a população civil no leste, intervenha sob pretextos humanitários.
"A liberdade e o futuro da Ucrânia estão sendo atacados", advertiu Rasmussen. "O apoio da Rússia aos separatistas continua. Intensifica-se por sua escala e sofisticação", declarou, acrescentando que a queda do voo da Malaysia Airlines no dia 17 de julho mostrava as consequências deste apoio.
"A Rússia reuniu um grande número de tropas na fronteira com a Ucrânia para proteger os separatistas e para utilizar qualquer pretexto para intervir mais", declarou Rasmussen em uma coletiva de imprensa em Kiev.
"Faço um apelo à Rússia para que se retire da beira do abismo, para que se retire da fronteira. Não utilizem a manutenção da paz como um pretexto para a guerra", acrescentou.
A Otan alertou nestes últimos dias para a crescente presença militar da Rússia na fronteira com a Ucrânia, que passou de 12.000 homens em meados de julho a 20.000 homens atualmente, segundo a Otan. A Aliança Atlântica teme que Moscou, que pede medidas urgentes para ajudar a população civil no leste, intervenha sob pretextos humanitários.
"A liberdade e o futuro da Ucrânia estão sendo atacados", advertiu Rasmussen. "O apoio da Rússia aos separatistas continua. Intensifica-se por sua escala e sofisticação", declarou, acrescentando que a queda do voo da Malaysia Airlines no dia 17 de julho mostrava as consequências deste apoio.