Agência France-Presse
postado em 07/08/2014 17:58
Havana - Cuba vive o terceiro verão mais quente desde 1951, ao registrar em julho temperatura média de 28 graus Celsius, indicou nesta quinta-feira (7/8) o jornal oficial Granma.
"A temperatura média de julho atingiu os 28 graus Celsius, valor que supera em 0,6 a média histórica mensal e o torna o terceiro mais quente registrado em Cuba desde 1951 até agora", acrescentou o jornal.
As temperaturas médias máxima e mínima no mês passado foram "33,0 e 23,0 graus para superar suas cifras habituais em 0,9 e 0,2 graus, respectivamente", acrescentou o jornal, citando dados do Instituto de Meteorologia.
Além do que os termômetros, a sensação térmica é muito maior devido aos altos índices de umidade na ilha. Um especialista disse ao Canal Habana que com 34 graus e alta umidade, a sensação era de 48 graus.
"Como as madrugadas também são quentes na maior parte do arquipélago (cubano), as pessoas sentiram o calor sufocante de forma quase permanente durante todo o mês, mais acentuado na região ocidental (onde está Havana), para o que contribuiu, ainda, o comportamento deficitário das chuvas e os ventos fracos", destacou o jornal Granma.
O periódico indicou ainda que "a temperatura mais alta foi de 37,2 graus, reportada na estação da cidade de Guantánamo", extremo leste da ilha, em 24 de julho. O jornal não informou quais foram os outros dois verões mais quentes que o atual desde 1951. "No atual mês de agosto, as previsões sugerem que as temperaturas máximas e mínimas estarão acima do normal nas três regiões do país", ocidental, central e do leste, concluiu.
"A temperatura média de julho atingiu os 28 graus Celsius, valor que supera em 0,6 a média histórica mensal e o torna o terceiro mais quente registrado em Cuba desde 1951 até agora", acrescentou o jornal.
As temperaturas médias máxima e mínima no mês passado foram "33,0 e 23,0 graus para superar suas cifras habituais em 0,9 e 0,2 graus, respectivamente", acrescentou o jornal, citando dados do Instituto de Meteorologia.
Além do que os termômetros, a sensação térmica é muito maior devido aos altos índices de umidade na ilha. Um especialista disse ao Canal Habana que com 34 graus e alta umidade, a sensação era de 48 graus.
"Como as madrugadas também são quentes na maior parte do arquipélago (cubano), as pessoas sentiram o calor sufocante de forma quase permanente durante todo o mês, mais acentuado na região ocidental (onde está Havana), para o que contribuiu, ainda, o comportamento deficitário das chuvas e os ventos fracos", destacou o jornal Granma.
O periódico indicou ainda que "a temperatura mais alta foi de 37,2 graus, reportada na estação da cidade de Guantánamo", extremo leste da ilha, em 24 de julho. O jornal não informou quais foram os outros dois verões mais quentes que o atual desde 1951. "No atual mês de agosto, as previsões sugerem que as temperaturas máximas e mínimas estarão acima do normal nas três regiões do país", ocidental, central e do leste, concluiu.