Agência France-Presse
postado em 18/08/2014 18:15
Washington - O presidente americano, Barack Obama, anunciou nesta segunda-feira que os Estados Unidos seguirão uma missão de "longo prazo" para derrotar os insurgentes do Estado Islâmico (EI), há dias sob bombardeio no norte do Iraque.
Em uma entrevista coletiva na Casa Branca, Obama também advertiu que os combatentes sunitas, que controlam uma ampla faixa do território no Iraque e na Síria, representam uma ameaça "para todos os iraquianos" e para o Oriente Médio.
"Continuaremos seguindo uma estratégia de longo prazo para reverter a tendência contra o EI, apoiando o novo governo iraquiano e trabalhando com os aliados na região", disse Obama em entrevista na Casa Branca.
O presidente também advertiu que os combatentes sunitas, que controlam amplas áreas no Iraque e na Síria, representam uma "ameaça para todos os iraquianos" e para o Oriente Médio.
Obama celebrou a "transição pacífica" no Iraque com a saída do primeiro-ministro, Nuri al Maliki, e com a chegada de seu sucessor, Haidar al Abadi, a quem chamou a construir urgentemente um governo de unidade porque, do contrário, "o EI pode aproveitar as divisões" do país.
"Me impressionou sua visão para um governo inclusivo, mas (Al-Abadi) precisar aplicar isto porque o lobo está na porta". O EI "representa uma ameaça para todos os iraquianos e toda a região. Dizem que representam as demandas dos sunitas, mas têm massacrado homens, mulheres e crianças sunitas", destacou Obama.
Forças curdas, apoiadas por aviões militares americanos, prosseguiam nesta segunda-feira com sua ofensiva contra o EI após reconquistar a represa mais importante do Iraque, em um contexto de crescente apoio militar de Washington e Londres.
A retomada da represa de Mossul constitui o maior revés sofrido pelos jihadistas do EI desde o lançamento de sua ofensiva, em 9 de junho, o que lhes permitiu conquistar amplos territórios no Iraque diante de um Exército iraquiano em debandada. Os ataques aéreos americanos dos últimos 11 dias detiveram o avanço do EI em direção à cidade de Erbil, recordou Obama.
O presidente disse ainda que Washington está construindo uma aliança com Grã-Bretanha, Canadá, França, Itália e Austrália para enviar água e comida às comunidades deslocadas pelo avanço dos combatentes sunitas.
Em uma entrevista coletiva na Casa Branca, Obama também advertiu que os combatentes sunitas, que controlam uma ampla faixa do território no Iraque e na Síria, representam uma ameaça "para todos os iraquianos" e para o Oriente Médio.
"Continuaremos seguindo uma estratégia de longo prazo para reverter a tendência contra o EI, apoiando o novo governo iraquiano e trabalhando com os aliados na região", disse Obama em entrevista na Casa Branca.
O presidente também advertiu que os combatentes sunitas, que controlam amplas áreas no Iraque e na Síria, representam uma "ameaça para todos os iraquianos" e para o Oriente Médio.
Obama celebrou a "transição pacífica" no Iraque com a saída do primeiro-ministro, Nuri al Maliki, e com a chegada de seu sucessor, Haidar al Abadi, a quem chamou a construir urgentemente um governo de unidade porque, do contrário, "o EI pode aproveitar as divisões" do país.
"Me impressionou sua visão para um governo inclusivo, mas (Al-Abadi) precisar aplicar isto porque o lobo está na porta". O EI "representa uma ameaça para todos os iraquianos e toda a região. Dizem que representam as demandas dos sunitas, mas têm massacrado homens, mulheres e crianças sunitas", destacou Obama.
Forças curdas, apoiadas por aviões militares americanos, prosseguiam nesta segunda-feira com sua ofensiva contra o EI após reconquistar a represa mais importante do Iraque, em um contexto de crescente apoio militar de Washington e Londres.
A retomada da represa de Mossul constitui o maior revés sofrido pelos jihadistas do EI desde o lançamento de sua ofensiva, em 9 de junho, o que lhes permitiu conquistar amplos territórios no Iraque diante de um Exército iraquiano em debandada. Os ataques aéreos americanos dos últimos 11 dias detiveram o avanço do EI em direção à cidade de Erbil, recordou Obama.
O presidente disse ainda que Washington está construindo uma aliança com Grã-Bretanha, Canadá, França, Itália e Austrália para enviar água e comida às comunidades deslocadas pelo avanço dos combatentes sunitas.