Agência France-Presse
postado em 25/08/2014 18:28
Washington - O Exército americano precisou detonar uma arma hipersônica, segundos depois de lançá-la esta segunda-feira (25/8), devido a um problema técnico, suspendendo antes do tempo um teste de voo, parte de um projeto experimental, informaram funcionários. "Terminamos o voo menos de quatro segundos depois do lançamento", disse à AFP a porta-voz do Pentágono, Maureen Schumann.
A decisão de abortar o voo de teste no Alasca se deveu a uma "anomalia" tecnológica, acrescentou Schumann, sem dar maiores detalhes. O lançamento da "Arma Hipersônica Avançada" ocorreu depois das 04h00 locais (09h00 de Brasília) no Kodiak Launch Complex do Alasca, informaram funcionários do Pentágono.
A arma faz parte do programa "ataque global imediato", projetado para construir armas convencionais que podem atacar alvos em qualquer parte do planeta em questão de horas. "Devido a uma anomalia, o este foi concluído pouco depois do lançamento para garantir a segurança pública", indicou o Pentágono em um comunicado.
Não houve feridos no incidente, disse ele, acrescentando que funcionários estão realizando "extensas investigações" para determinar onde a falha aconteceu. A última vez que o exército dos EUA tentou testar este tipo de arma foi em novembro de 2011.
A decisão de abortar o voo de teste no Alasca se deveu a uma "anomalia" tecnológica, acrescentou Schumann, sem dar maiores detalhes. O lançamento da "Arma Hipersônica Avançada" ocorreu depois das 04h00 locais (09h00 de Brasília) no Kodiak Launch Complex do Alasca, informaram funcionários do Pentágono.
A arma faz parte do programa "ataque global imediato", projetado para construir armas convencionais que podem atacar alvos em qualquer parte do planeta em questão de horas. "Devido a uma anomalia, o este foi concluído pouco depois do lançamento para garantir a segurança pública", indicou o Pentágono em um comunicado.
Não houve feridos no incidente, disse ele, acrescentando que funcionários estão realizando "extensas investigações" para determinar onde a falha aconteceu. A última vez que o exército dos EUA tentou testar este tipo de arma foi em novembro de 2011.