Agência France-Presse
postado em 31/08/2014 09:28
Reykjavik - A Islândia declarou neste domingo alerta vermelho perto de seu maior vulcão, após uma nova erupção em um campo de lava adjacente, o que se traduz em uma proibição de sobrevoar o cume do Bardarbunga. A erupção ocorreu pouco antes das 06h00 locais (03h00 de Brasília) na mesma área onde foi registrada outra menor na sexta-feira, segundo o escritório da Defesa Civil.
O alerta vermelho significa que nenhum avião pode sobrevoar a zona a menos de 6.000 pés (1,8 quilômetros), dentro de um raio de 18,5 km ao redor do vulcão Bardarbunga. A Defesa Civil informou que "todos os aeroportos seguem abertos" e que a zona fechada ao tráfego "não tem nenhum efeito em nenhum aeroporto".
[SAIBAMAIS] O alerta deste domingo é o terceiro alerta vermelho que a Islândia emite para a aviação, devido à atividade sísmica perto do Bardarbunga. Este vulcão é o segundo cume mais alto da ilha, e teme-se que possa perturbar muito o tráfego aéreo se ocorrer uma grande erupção.
A atividade sísmica na zona aumenta os temores de que se repita o ocorrido na primavera de 2010, quando a erupção de outro vulcão islandês causou durante um mês um caos aéreo em boa parte da Europa, deixando oito milhões de passageiros bloqueados.
O alerta vermelho significa que nenhum avião pode sobrevoar a zona a menos de 6.000 pés (1,8 quilômetros), dentro de um raio de 18,5 km ao redor do vulcão Bardarbunga. A Defesa Civil informou que "todos os aeroportos seguem abertos" e que a zona fechada ao tráfego "não tem nenhum efeito em nenhum aeroporto".
[SAIBAMAIS] O alerta deste domingo é o terceiro alerta vermelho que a Islândia emite para a aviação, devido à atividade sísmica perto do Bardarbunga. Este vulcão é o segundo cume mais alto da ilha, e teme-se que possa perturbar muito o tráfego aéreo se ocorrer uma grande erupção.
A atividade sísmica na zona aumenta os temores de que se repita o ocorrido na primavera de 2010, quando a erupção de outro vulcão islandês causou durante um mês um caos aéreo em boa parte da Europa, deixando oito milhões de passageiros bloqueados.