Agência France-Presse
postado em 31/08/2014 11:55
Ferguson - Mais de 1.000 pessoas protestaram no último sábado (30/8) na cidade de Ferguson, no Missouri (centro dos Estados Unidos), repetindo pacificamente os protestos recentes pelo assassinato de um adolescente afro-americano desarmado por um policial branco, informaram meios de comunicação locais.
O jornal The New York Times publicou que a demonstração de sábado foi organizada por uma coalizão de ativistas afro-americanos, parlamentares do estado do Missouri, organizações de direitos humanos e outros grupos.
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Além disso, acrescentou que alguns dos manifestantes convocaram a prosseguir com os protestos na segunda-feira, pedindo aos motoristas que não circulem durante o Dia do Trabalho, festa nacional celebrada na primeira segunda-feira de setembro.
[SAIBAMAIS] O assassinato no dia 9 de agosto de Michael Brown, de 18 anos, e a posterior repressão contra os manifestantes em um subúrbio de Ferguson reabriram o debate sobre o racismo nos Estados Unidos, e mostraram a rejeição à militarização das forças da polícia do país. Por vários dias após a morte de Brown foram registrados violentos protestos entre manifestantes e policiais.
Um tribunal está analisando as provas para determinar se o policial Darren Wilson, de 28 anos, fez um uso excessivo da força ao disparar contra Brown. As necropsias concluíram que o jovem havia sido baleado seis vezes.
O jornal The New York Times publicou que a demonstração de sábado foi organizada por uma coalizão de ativistas afro-americanos, parlamentares do estado do Missouri, organizações de direitos humanos e outros grupos.
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Além disso, acrescentou que alguns dos manifestantes convocaram a prosseguir com os protestos na segunda-feira, pedindo aos motoristas que não circulem durante o Dia do Trabalho, festa nacional celebrada na primeira segunda-feira de setembro.
[SAIBAMAIS] O assassinato no dia 9 de agosto de Michael Brown, de 18 anos, e a posterior repressão contra os manifestantes em um subúrbio de Ferguson reabriram o debate sobre o racismo nos Estados Unidos, e mostraram a rejeição à militarização das forças da polícia do país. Por vários dias após a morte de Brown foram registrados violentos protestos entre manifestantes e policiais.
Um tribunal está analisando as provas para determinar se o policial Darren Wilson, de 28 anos, fez um uso excessivo da força ao disparar contra Brown. As necropsias concluíram que o jovem havia sido baleado seis vezes.