"Estamos em contato permanente com as famílias", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki, a jornalistas, e acrescentou que estão fazendo "todo o possível para trazer para casa estes três cidadãos americanos". "Não há prioridade maior para nós do que o bem-estar e a segurança de cidadãos americanos no exterior. Por isso, não vamos deixar pedra sobre pedra", disse.
Psaki se negou a detalhar publicamente os esforços dos Estados Unidos ao dizer que o objetivo é trazê-los para casa a salvo e que Washington não quer comprometer qualquer negociação. Também disse que não tem informações sobre as notícias divulgadas pela imprensa que indiquem que funcionários americanos haviam viajado recentemente para o país.
Ela também não disse se Washington está preparado para enviar uma delegação de alto nível a Pyongyang como foi feito em casos anteriores, quando o ex-presidente Bill Clinton e o ex-governador do Novo México Bill Richardson conseguiram a libertação de americanos detidos.
No mês passado, um representante da Suécia - país responsável pelos interesses americanos na Coreia do Norte -, visitou Bae em seu campo de trabalho e viu Fowle e Miller no final de junho.