Os jihadistas são "vulneráveis às operações militares coordenadas e eficazes dos Estados Unidos", garantiu.
Olsen considerou que é importante colocar em perspectiva as ameaças do Estado Islâmico, ao considerar que os militantes são perigosos, mas que não representam uma ameaça como a da Al-Qaeda antes dos ataques de 11 de setembro de 2001.
"O EI não é a Al-Qaeda pré-11 de Setembro", declarou. "Neste momento, não temos informações de que o grupo estaria planejando atacar os Estados Unidos". ressaltou.
Após as declarações de Barack Obama, Olsen pediu que uma coalizão internacional seja mobilizada após o anúncio do assassinato de Steven Sotloff na terça-feira.
Sotloff e o também jornalista James Foley, executado no mês passado, foram decapitados por jihadistas do grupo extremista e as mortes foram divulgadas em vídeos divulgados na internet.
"Quando, em qualquer parte do mundo, terroristas assassinam nossos cidadãos, o governo dos Estados Unidos faz com que, cedo ou tarde, prestem contas. Aqueles que assassinaram James Foley e Steven Sotloff na Síria deveriam saber que os Estados Unidos também farão com que prestem contas, não importa o tempo que levar", afirmou em um comunicado do chefe da diplomacia americana.
Duas semanas depois da divulgação do vídeo que mostra a decapitação de James Foley, o EI cumpriu a ameaça de matar Steven Sotloff. Sotloff, de 31 anos, havia sido sequestrado em agosto de 2013 na Síria.