Agência France-Presse
postado em 17/09/2014 13:20
Portoroz - A caça às baleias, uma espécie protegida por uma moratória sobre a caça comercial em vigor desde 1986, atingiu em 2013 a quantidade de 1.645 exemplares, segundo a Comissão Baleeira Internacional (CBI).
Alguns países não reconhecem a moratória (Noruega, Islândia, Rússia), outros têm cotas com base na caça aborígene para algumas comunidades (Groenlândia, Alasca, Sibéria, São Vicente e Granadinas) e o Japão alega que captura exemplares por motivos científicos, o que foi negado este ano pela Corte Internacional de Justiça (CIJ).
Capturas de baleias em 2013:
- Noruega: 594 (caça comercial, objeção à moratória)
- Japão: 417 (caça científica)
- Dinamarca (Groenlândia): 201 (caça aborígene)
- Islândia: 169 (caça comercial, objeção à moratória)
- Rússia: 128 (caça aborígene)
- Estados Unidos (Alasca): 57 (caça aborígene)
- São Vicente es Granadinas: 4 (caça aborígene)
- Canadá: 3 (não integrante da CBI)
- Coreia do Sul: 75 capturas acidentais (dado de 2012)
- Indonésia: número desconhecido.
Alguns países não reconhecem a moratória (Noruega, Islândia, Rússia), outros têm cotas com base na caça aborígene para algumas comunidades (Groenlândia, Alasca, Sibéria, São Vicente e Granadinas) e o Japão alega que captura exemplares por motivos científicos, o que foi negado este ano pela Corte Internacional de Justiça (CIJ).
Capturas de baleias em 2013:
- Noruega: 594 (caça comercial, objeção à moratória)
- Japão: 417 (caça científica)
- Dinamarca (Groenlândia): 201 (caça aborígene)
- Islândia: 169 (caça comercial, objeção à moratória)
- Rússia: 128 (caça aborígene)
- Estados Unidos (Alasca): 57 (caça aborígene)
- São Vicente es Granadinas: 4 (caça aborígene)
- Canadá: 3 (não integrante da CBI)
- Coreia do Sul: 75 capturas acidentais (dado de 2012)
- Indonésia: número desconhecido.