Agência France-Presse
postado em 17/09/2014 14:35
Washington - O apoio à organização Estado Islâmico (EI) aumentou após o início dos ataques aéreos no Iraque, e o número de combatentes jihadistas deste grupo cresceu, declarou nesta quarta-feira (17/9) o chefe do FBI.
[SAIBAMAIS]"O uso extenso das redes sociais por parte do EI e o apoio na internet se intensificaram após o início dos ataques americanos no Iraque", no dia 8 de agosto, declarou o chefe do FBI, James Comey, ante a comissão de segurança interior da Câmara de Representantes.
O número de combatentes desta organização jihadista, presente na Síria e no Iraque, se situa entre 20.000 e 31.000 homens, segundo Matthew Olsen, diretor do Centro Nacional Antiterrorista dos Estados Unidos, ressaltando que este número reflete um avanço nos efetivos, em particular desde os recentes ataques americanos.
Olsen ressaltou a propaganda muito sofisticada do grupo jihadista, que ultrapassa a de outras organizações e é suscetível de ter um impacto sobre o recrutamento.
Após a execução por decapitação de dois reféns americanos e de um terceiro britânico, Comey avaliou que este grupo "e outras organizações terroristas estrangeiras podem continuar buscando e detendo reféns americanos em uma tentativa de forçar o governo americano e as pessoas a fazer concessões que só reforçariam o EI e suas futuras operações terroristas", disse.
Mas os serviços de inteligência não possuem "nenhuma informação que demonstre que o EI prepara um ataque aos Estados Unidos", acrescentou Olsen. Desde 8 de agosto, as forças americanas lançaram 167 ataques contra alvos jihadistas no Iraque.
[SAIBAMAIS]"O uso extenso das redes sociais por parte do EI e o apoio na internet se intensificaram após o início dos ataques americanos no Iraque", no dia 8 de agosto, declarou o chefe do FBI, James Comey, ante a comissão de segurança interior da Câmara de Representantes.
O número de combatentes desta organização jihadista, presente na Síria e no Iraque, se situa entre 20.000 e 31.000 homens, segundo Matthew Olsen, diretor do Centro Nacional Antiterrorista dos Estados Unidos, ressaltando que este número reflete um avanço nos efetivos, em particular desde os recentes ataques americanos.
Olsen ressaltou a propaganda muito sofisticada do grupo jihadista, que ultrapassa a de outras organizações e é suscetível de ter um impacto sobre o recrutamento.
Após a execução por decapitação de dois reféns americanos e de um terceiro britânico, Comey avaliou que este grupo "e outras organizações terroristas estrangeiras podem continuar buscando e detendo reféns americanos em uma tentativa de forçar o governo americano e as pessoas a fazer concessões que só reforçariam o EI e suas futuras operações terroristas", disse.
Mas os serviços de inteligência não possuem "nenhuma informação que demonstre que o EI prepara um ataque aos Estados Unidos", acrescentou Olsen. Desde 8 de agosto, as forças americanas lançaram 167 ataques contra alvos jihadistas no Iraque.