Agência France-Presse
postado em 17/09/2014 16:23
Cairo - Um civil egípcio foi morto e outro ficou ferido nesta quarta-feira (17/9)P quando um foguete atingiu uma casa na península do Sinai, anunciaram autoridades da segurança, indicando que o ataque era direcionado contra soldados.
Um jovem de 22 foi morto, enquanto seu irmão de 30 anos ficou ferido quando o foguete, disparado por jihadistas durante confrontos com o exército, atingiu sua casa na região de Sheikh Zueid, no norte do Sinai, de acordo com esses funcionários.
O norte do Sinai é reduto de grupos jihadistas responsáveis por muitos ataques contra as forças de segurança desde a destituição e prisão em julho de 2013 do presidente islamita Mohamed Mursi pelo ex-chefe do exército e atual presidente Abdel Fattah al-Sissi.
Estes grupos armados afirmam estar agindo em retaliação à sangrenta repressão que atinge os partidários de Mursi. Os ataques jihadistas geralmente têm como alvo as forças de segurança, mas também causam mortes entre civis.
O principal grupo armado no Sinai, inspirado pela Al-Qaeda, o Ansar al-Beit Maqdess, reivindicou no ano passado os mortíferos ataques no centro do Cairo. O grupo também reivindicou um ataque na terça-feira no leste do Sinai, em que seis policiais foram mortos.
Desde a queda do presidente islamita, pelo menos 1.400 pessoas foram mortas no Egito e mais de 15 mil outras foram presos, enquanto centenas de pessoas foram condenadas à morte em julgamentos em massa que provocaram um clamor internacional.
Um jovem de 22 foi morto, enquanto seu irmão de 30 anos ficou ferido quando o foguete, disparado por jihadistas durante confrontos com o exército, atingiu sua casa na região de Sheikh Zueid, no norte do Sinai, de acordo com esses funcionários.
O norte do Sinai é reduto de grupos jihadistas responsáveis por muitos ataques contra as forças de segurança desde a destituição e prisão em julho de 2013 do presidente islamita Mohamed Mursi pelo ex-chefe do exército e atual presidente Abdel Fattah al-Sissi.
Estes grupos armados afirmam estar agindo em retaliação à sangrenta repressão que atinge os partidários de Mursi. Os ataques jihadistas geralmente têm como alvo as forças de segurança, mas também causam mortes entre civis.
O principal grupo armado no Sinai, inspirado pela Al-Qaeda, o Ansar al-Beit Maqdess, reivindicou no ano passado os mortíferos ataques no centro do Cairo. O grupo também reivindicou um ataque na terça-feira no leste do Sinai, em que seis policiais foram mortos.
Desde a queda do presidente islamita, pelo menos 1.400 pessoas foram mortas no Egito e mais de 15 mil outras foram presos, enquanto centenas de pessoas foram condenadas à morte em julgamentos em massa que provocaram um clamor internacional.