Agência France-Presse
postado em 19/09/2014 17:08
Washington - O presidente americano, Barack Obama, lançou nesta sexta-feira (19/9) uma campanha contra a violência sexual nos campi universitários do país e denunciou a "tolerância silenciosa" que a cerca. "Acreditamos que uma mulher a cada cinco tenha sido sexualmente agredida durante sua passagem pela universidade. Do total, apenas 12% das agressões foram denunciadas", ressaltou Obama ao anunciar o lançamento de uma campanha chamada "Depende de nós" ("It;s on us").
"Depende de nós rejeitar a tolerância silenciosa em relação às agressões sexuais e nos negarmos a aceitar o que é inaceitável", ressaltou. A Casa Branca criou em janeiro uma força de trabalho especial para proteger melhor as jovens em campi universitários dos Estados Unidos. Obama, pai de duas jovens de 13 e 16 anos, disse que as mulheres não são os únicos objetivos desses ataques e acrescentou que a luta para proteger as vítimas é uma responsabilidade coletiva.
"Embora esses ataques ocorram principalmente contra as mulheres, sabemos que os homens também são atacados. Também há homens violentados e fala-se ainda menos disso", afirmou. "Isto não é apenas o trabalho dos sobreviventes. Não é apenas o trabalho dos ativistas. Não é apenas o trabalho das administrações das universidades", acrescentou.
"Vamos nos organizar, campus por campus, cidade por cidade, estado por estado. O país inteiro vai deixar claro que sabemos do que se trata e que vamos acabar com isso".
"Depende de nós rejeitar a tolerância silenciosa em relação às agressões sexuais e nos negarmos a aceitar o que é inaceitável", ressaltou. A Casa Branca criou em janeiro uma força de trabalho especial para proteger melhor as jovens em campi universitários dos Estados Unidos. Obama, pai de duas jovens de 13 e 16 anos, disse que as mulheres não são os únicos objetivos desses ataques e acrescentou que a luta para proteger as vítimas é uma responsabilidade coletiva.
"Embora esses ataques ocorram principalmente contra as mulheres, sabemos que os homens também são atacados. Também há homens violentados e fala-se ainda menos disso", afirmou. "Isto não é apenas o trabalho dos sobreviventes. Não é apenas o trabalho dos ativistas. Não é apenas o trabalho das administrações das universidades", acrescentou.
"Vamos nos organizar, campus por campus, cidade por cidade, estado por estado. O país inteiro vai deixar claro que sabemos do que se trata e que vamos acabar com isso".