Agência France-Presse
postado em 20/09/2014 10:58
Bruxelas - As autoridades belgas impediram vários atentados de jihadistas que retornaram ao país depois de combater na Síria, simpatizantes do grupo Estado Islâmico (EI), informa um jornal belga. Os atentados poderiam ter sido similares ao ataque contra o Museu Judaico cometido em maio, que deixou quatro mortos, segundo o jornal L;Echo.
O suposto autor do ataque, o francês Mehdi Nemmouche, havia lutado durante mais de um ano na Síria ao lado dos jihadista. O jornal L;Echo informa que o número de belgas que combateram na Síria chega a 400, sendo que 90 retornaram ao país. "Partimos da base que, entre eles, um a cada nove tem a intenção de cometer um atentado. É uma avaliação conservadora, se considerarmos as pessoas que podem ajudá-los", afirmou uma fonte do governo ao jornal.
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De acordo com a publicação, várias pessoas foram detidas, mas as autoridades não querem revelar os objetivos potenciais dos ataques para não chocar a população.
A Bélgica, assim como outros países europeus, se preocupa com o número crescente de seus cidadãos que combatem na Síria e no Iraque, antes de retornar ao país mais extremistas. Em junho, um tribunal abriu processo contra 46 pessoas suspeitas de integrar o Sharia4Belgium, um grupo islamita radical acusado de recrutar jovens para combater na Síria.
O suposto autor do ataque, o francês Mehdi Nemmouche, havia lutado durante mais de um ano na Síria ao lado dos jihadista. O jornal L;Echo informa que o número de belgas que combateram na Síria chega a 400, sendo que 90 retornaram ao país. "Partimos da base que, entre eles, um a cada nove tem a intenção de cometer um atentado. É uma avaliação conservadora, se considerarmos as pessoas que podem ajudá-los", afirmou uma fonte do governo ao jornal.
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