Agência France-Presse
postado em 26/09/2014 19:01
Nova York - O secretário de Estado americano, John Kerry, manifestou nesta sexta-feira (26/9) sua "ardorosa esperança" de que as negociações multilaterais sobre a questão nuclear iraniana levem a resultados concretos nas próximas semanas.
"Ainda temos a ardorosa esperança de que o Irã e o grupo 5%2b1 possam, nas próximas semanas, alcançar um acordo que seja benéfico para todo o mundo", disse Kerry durante uma reunião na ONU sobre o fim dos testes nucleares.
A agenda de Kerry incluiu um encontro com a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, e com o chanceler iraniano, Javad Zarif. O chanceler francês, Laurent Fabius, declarou nesta sexta que "não há avanços significativos". Já seu colega russo, Sergei Lavrov, disse estar "cautelosamente otimista". Kerry comentou, por sua vez, que os debates já deram alguns resultados.
"O acordo interno que alcançamos com o Irã tornou o mundo mais seguro, porque as reservas nucleares que estavam em 20% foram reduzidas", comemorou Kerry. O governo americano ainda não ratificou o tratado sobre o fim de testes nucleares, mas Kerry garantiu que o governo Barack Obama está comprometido com o documento.
"Ainda temos a ardorosa esperança de que o Irã e o grupo 5%2b1 possam, nas próximas semanas, alcançar um acordo que seja benéfico para todo o mundo", disse Kerry durante uma reunião na ONU sobre o fim dos testes nucleares.
A agenda de Kerry incluiu um encontro com a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, e com o chanceler iraniano, Javad Zarif. O chanceler francês, Laurent Fabius, declarou nesta sexta que "não há avanços significativos". Já seu colega russo, Sergei Lavrov, disse estar "cautelosamente otimista". Kerry comentou, por sua vez, que os debates já deram alguns resultados.
"O acordo interno que alcançamos com o Irã tornou o mundo mais seguro, porque as reservas nucleares que estavam em 20% foram reduzidas", comemorou Kerry. O governo americano ainda não ratificou o tratado sobre o fim de testes nucleares, mas Kerry garantiu que o governo Barack Obama está comprometido com o documento.