Agência France-Presse
postado em 30/09/2014 15:25
Damasco - Os países que "propagaram o terrorismo" não podem derrotar os extremistas, declarou nesta terça-feira (30/9) o presidente sírio, Bashar al-Assad, que denunciou o que considera "uma agenda oculta" dos Estados Unidos no Oriente Médio. "Combater o terrorismo não pode ser feito por esses países que ajudaram a criar grupos terroristas dando apoio logístico e financeiro, e espalhando o terrorismo em todo o mundo", disse o presidente sírio, citado pela agência de notícias oficial Sana.
Assad fez essas declarações durante uma coletiva de imprensa em Damasco ao lado de Ali Shamkhani, secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, que chegou nesta terça-feira na Síria. Os dois líderes consideraram que os Estados Unidos abordam a questão da luta contra os extremistas "com agendas ocultas que não servem aos povos da região", segundo a Sana.
Damasco chama de "terroristas" todos os movimentos que tentam derrubar o regime, incluindo os rebeldes moderados apoiados pelos Estados Unidos e outros membros da coalizão anti-jihadista, entre eles os países do Golfo. O regime de Assad acredita que os ataques aéreos em seu território realizados pela coalizão liderada pelos Estados Unidos não podem ser bem sucedidos se a missão não incluir a Síria e o Irã.
Assad fez essas declarações durante uma coletiva de imprensa em Damasco ao lado de Ali Shamkhani, secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, que chegou nesta terça-feira na Síria. Os dois líderes consideraram que os Estados Unidos abordam a questão da luta contra os extremistas "com agendas ocultas que não servem aos povos da região", segundo a Sana.
Damasco chama de "terroristas" todos os movimentos que tentam derrubar o regime, incluindo os rebeldes moderados apoiados pelos Estados Unidos e outros membros da coalizão anti-jihadista, entre eles os países do Golfo. O regime de Assad acredita que os ataques aéreos em seu território realizados pela coalizão liderada pelos Estados Unidos não podem ser bem sucedidos se a missão não incluir a Síria e o Irã.