Agência France-Presse
postado em 30/09/2014 16:58
Washington - Quatro supostos hackers (piratas de computador) foram denunciados nos Estados Unidos pelo roubo de um programa de treinamento do Exército americano e segredos comerciais sobre o console de vídeo game Xbox One, da Microsoft, anunciaram autoridades nesta terça-feira (30/9).
Os quatro homens, com idades entre 18 e 28 anos, são suspeitos de ter roubado o programa desenvolvido para o Exército pela empresa informática Zombie Studios e destinado a formar pilotos de helicópteros de combate Apache, informou, em um comunicado, o Departamento de Justiça.
O grupo, que atuou entre 2011 e março de 2014, também coletou informações confidenciais e dados sobre o console Xbox One e sobre versões preliminares de vídeo games, entre eles o célebre "Call of Duty: Modern Warfare 3", com a finalidade de "compartilhá-los e revendê-los", segundo as autoridades.
Considera-se que o valor dos dados pirateados varie entre 100 e 200 milhões de dólares, acrescentou o Departamento. "As invasões eletrônicas e nas redes de informática se tornaram muito habituais. Não são delitos irrelevantes e aqueles que os cometem devem saber que não estão a salvo de demandas judiciais", declarou o promotor do estado de Delaware (leste), Charles Oberlyn, citado no comunicado.
Os quatro homens, com idades entre 18 e 28 anos, são suspeitos de ter roubado o programa desenvolvido para o Exército pela empresa informática Zombie Studios e destinado a formar pilotos de helicópteros de combate Apache, informou, em um comunicado, o Departamento de Justiça.
O grupo, que atuou entre 2011 e março de 2014, também coletou informações confidenciais e dados sobre o console Xbox One e sobre versões preliminares de vídeo games, entre eles o célebre "Call of Duty: Modern Warfare 3", com a finalidade de "compartilhá-los e revendê-los", segundo as autoridades.
Considera-se que o valor dos dados pirateados varie entre 100 e 200 milhões de dólares, acrescentou o Departamento. "As invasões eletrônicas e nas redes de informática se tornaram muito habituais. Não são delitos irrelevantes e aqueles que os cometem devem saber que não estão a salvo de demandas judiciais", declarou o promotor do estado de Delaware (leste), Charles Oberlyn, citado no comunicado.