Agência France-Presse
postado em 26/10/2014 09:04
GABORONE - Reeleito para um segundo mandato, o presidente do Botswana Ian Khama terá que combater o desemprego neste país afetado pelas flutuações do mercado de diamantes, principal riqueza nacional.
De acordo com resultados provisórios, a votação de sexta-feira foi marcada por um relativo impulso da oposição, que acusa Khama de autoritarismo e de não ter sido capaz de gerir os efeitos da crise sobre a economia nacional, causando um surto de desemprego, especialmente entre os jovens.
Botswana votou para eleger seus deputados, que deverão reeleger formalmente o presidente na segunda-feira.
Mas na manhã deste domingo, o presidente do Supremo Tribunal Federal anunciou à imprensa que Khama foi "reeleito", já que seu partido, o BDP, obteve a maioria absoluta dos assentos no Parlamento.
Segundo a última contagem oficial, divulgada às 07h30 GMT (5h30 de Brasília), o BDP conquistará 34 assentos de um total de 57.
Mas o principal beneficiário desta eleição foi a coalizão de oposição UDC (Coletivo para a Mudança Democrática), que tem em suas fileiras uma formação fundada por dissidentes do BDP.
O UDC, que participou pela primeira vez nas eleições, será creditado com 14 assentos, de acordo com os resultados provisórios.
De acordo com resultados provisórios, a votação de sexta-feira foi marcada por um relativo impulso da oposição, que acusa Khama de autoritarismo e de não ter sido capaz de gerir os efeitos da crise sobre a economia nacional, causando um surto de desemprego, especialmente entre os jovens.
Botswana votou para eleger seus deputados, que deverão reeleger formalmente o presidente na segunda-feira.
Mas na manhã deste domingo, o presidente do Supremo Tribunal Federal anunciou à imprensa que Khama foi "reeleito", já que seu partido, o BDP, obteve a maioria absoluta dos assentos no Parlamento.
Segundo a última contagem oficial, divulgada às 07h30 GMT (5h30 de Brasília), o BDP conquistará 34 assentos de um total de 57.
Mas o principal beneficiário desta eleição foi a coalizão de oposição UDC (Coletivo para a Mudança Democrática), que tem em suas fileiras uma formação fundada por dissidentes do BDP.
O UDC, que participou pela primeira vez nas eleições, será creditado com 14 assentos, de acordo com os resultados provisórios.