postado em 08/01/2015 17:39
Colegas de classe de Hamyd Mourad, 18 anos, suspeito de participar do atentado terrorista na revista Charlie Habdo, que matou 12 pessoas em Paris, afirmam que o jovem detido é inocente. Mourad se apresentou à polícia em Charleville-Mézi;res, no Nordeste da França na noite dessa quarta-feira (7/1), após saber que era um dos procurados pelos crimes.
Assim que souberam da prisão, os amigos de Hamyd criaram uma campanha no Twitter com a tag #MouradHamydInnocent alegando que o rapaz estava na sala de aula no momento dos assassinatos.
Assim que souberam da prisão, os amigos de Hamyd criaram uma campanha no Twitter com a tag #MouradHamydInnocent alegando que o rapaz estava na sala de aula no momento dos assassinatos.
As forças policiais francesas procuram em uma área de 20km; os outros dois suspeitos, os irmãos Said Kouachi, 34 anos e Chérif Kouachi, 32, informa o jornal francês Le Figaro. As buscas estão concentradas, principalmente, na floresta próxima à cidade de Longpont, segundo o Le Monde. Fontes do jornal L;Union afirmam que os suspeitos abandonaram um veículo perto do local.
O atentado
Segundo testemunhas, os homens carregavam fuzis de assalto Kalashnikov e um lança-foguetes quando invadiram a redação do Charlie Hebdo, agindo com sangue-frio e de forma coordenada para executar as pessoas no local. O ataque deixou 12 mortos a tiros, incluindo os chargistas Wolinski, Charb, Cabu e Tignous, e 11 feridos.
[FOTO361912]
De acordo com fontes policiais, os autores do ataque gritaram "Vingamos o Profeta", em referência a Maomé, alvo de charges publicadas há alguns anos pela revista. O episódio provocou revolta no mundo muçulmano.
Há quase nove anos a revista sofria ameaças de radicais islâmicos. A redação foi incendiada em 2011, o diretor recebia ameaças de decapitação e há meses os jihadistas pediam voluntários para ataques contra a França, país militarmente envolvido em diferentes países, tanto no Oriente Médio como na África.
O atentado
Segundo testemunhas, os homens carregavam fuzis de assalto Kalashnikov e um lança-foguetes quando invadiram a redação do Charlie Hebdo, agindo com sangue-frio e de forma coordenada para executar as pessoas no local. O ataque deixou 12 mortos a tiros, incluindo os chargistas Wolinski, Charb, Cabu e Tignous, e 11 feridos.
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De acordo com fontes policiais, os autores do ataque gritaram "Vingamos o Profeta", em referência a Maomé, alvo de charges publicadas há alguns anos pela revista. O episódio provocou revolta no mundo muçulmano.
Há quase nove anos a revista sofria ameaças de radicais islâmicos. A redação foi incendiada em 2011, o diretor recebia ameaças de decapitação e há meses os jihadistas pediam voluntários para ataques contra a França, país militarmente envolvido em diferentes países, tanto no Oriente Médio como na África.