postado em 09/01/2015 22:15
Medo e tensão tomaram conta de parisienses durante esta sexta-feira (9/1). Dois dias após o atentado terrorista contra a revista Charlie Hebdo, que tirou a vida de 12 pessoas, as mortes de três terroristas e de reféns em um mercado judeu agravaram a situação, conforme relatam brasileiros que moram em Paris. A pedido do Correio, eles descrevem, em vídeos, como o alerta máximo contra o terrorismo impacta o cotidiano dos habitantes da capital francesa.
[VIDEO1]
O cearense Emanuell Freire, 27 anos, mora em Paris há quatro e trabalha como agente de turismo na capital. Ele conta que o sentimento de medo tomou conta, mas que torce para que em breve esse clima termine: "As pessoas estão assustadas. Fui trabalhar e usei o metrô. O clima estava tenso".
[VIDEO2]
A mineira Mariana Diniz foi para Paris há um ano estudar a língua francesa. O bairro em que vive entrou em estado de alerta antes da maioria. "Deu uma sensação de insegurança. A França é um país muito livre ao meu ver e percebi que esses atos de violência atingiram a essência do povo", explica.
Dia do terror
O ataque sanguinário deixou 12 mortos, 11 feridos e causou comoção na França, além de repercussão internacional. Homens entraram armados na redação da revista Charlie Hebdo e atiraram contra jornalistas e chargistas. Dois policiais também morreram durante a fuga dos irmãos Kouachi, responsáveis pelas mortes.
[FOTO363552]
Na tarde desta sexta-feira (9/1), dois dias após os crimes, os irmãos foram mortos pela polícia francesa durante cerco a uma gráfica onde eles estavam escondidos. A dupla fez uma pessoa refém no local, mas a vítima foi liberada com vida.
A França elevou ao nível máximo o alerta de segurança a ataques terroristas após o atentado. Este foi o maior ataque no país desde 1961, quando grupos que queriam manter a Argélia francesa bombardearam um comboio em Estrasburgo, causando a morte de 28 pessoas.
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O cearense Emanuell Freire, 27 anos, mora em Paris há quatro e trabalha como agente de turismo na capital. Ele conta que o sentimento de medo tomou conta, mas que torce para que em breve esse clima termine: "As pessoas estão assustadas. Fui trabalhar e usei o metrô. O clima estava tenso".
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A mineira Mariana Diniz foi para Paris há um ano estudar a língua francesa. O bairro em que vive entrou em estado de alerta antes da maioria. "Deu uma sensação de insegurança. A França é um país muito livre ao meu ver e percebi que esses atos de violência atingiram a essência do povo", explica.
Dia do terror
O ataque sanguinário deixou 12 mortos, 11 feridos e causou comoção na França, além de repercussão internacional. Homens entraram armados na redação da revista Charlie Hebdo e atiraram contra jornalistas e chargistas. Dois policiais também morreram durante a fuga dos irmãos Kouachi, responsáveis pelas mortes.
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Na tarde desta sexta-feira (9/1), dois dias após os crimes, os irmãos foram mortos pela polícia francesa durante cerco a uma gráfica onde eles estavam escondidos. A dupla fez uma pessoa refém no local, mas a vítima foi liberada com vida.
A França elevou ao nível máximo o alerta de segurança a ataques terroristas após o atentado. Este foi o maior ataque no país desde 1961, quando grupos que queriam manter a Argélia francesa bombardearam um comboio em Estrasburgo, causando a morte de 28 pessoas.