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Os franceses tomam as ruas de Paris neste domingo (11/1) em meio à tensão provocada pelo mais grave ataque terrorista na França dos últimos anos. Na última quarta-feira (7/1), o jornal satírico Charlie Hebdo foi alvo de um atentado e 12 pessoas morreram. O ato, denominado de ;marcha republicana; é uma demonstração de união diante da violência extremista. Mais de 1 milhão de pessoas são esperadas no centro da capital francesa.
A presença de líderes internacionais é uma resposta ao convite do presidente François Hollande para que todos demonstrem unidade contra o terrorismo. Autoridades como a chanceler alemã, Angela Merkel, o premiê britânico, David Cameron, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu confirmaram presença. O embaixador do Brasil na França também participará do ato.
Acompanhe ao vivo:
17:46: "Quero expressar meus sentimentos pelas famílias das vítimas. Temos que lutar sempre nas ruas contra o antissemitismo e o terrorismo", disse Benjamin Netanyahu. Durante o pronunciamento, ele citou a dor pela perda de pessoas inocentes e exaltou o policial muçulmano morto durante ação da polícia na última quarta-feira. "Aqueles que morreram tentando salvar outras vidas". O primeiro-ministro israelense também ressaltou que não se trata oposição ao Islamismo, mas sim ao radicalismo Islã. "O islamismo não reconhece o extremismo Islã". Ele falou que valores de liberdade e justiça precisam ser reafirmados e perseguidos sempre.
17:41: O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se pronuncia na Grande Sinagoga de Paris, muito aplaudido.
17:40: A cerimônia na Grande Sinagoga de Paris, com a presença do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente francês, François Hollande, acaba.
17:36: Na rua da redação do jornal Chalie Hebdo, cartazes, flores e velas acesas em homenagem às vítimas do ataque terrorista.
17:29: Na Grande Sinagoga de Paris, os presentes cantam o hino da França. Segundo a CNN, há lideranças muçulmanas no templo judeu.
17:23: Segundo o Ministério do Interior, ao menos 3,7 milhões de pessoas saíram às ruas em toda França neste domingo. Em Paris, 1,5 milhão. A Praça da República continua cheia de gente, mesmo à noite. No sábado, 700 mil pessoas marcharam em Paris.
17:19: Símbolo da República Francesa, Marianne também foi representada por uma alegoria durante o protesto. Manifestantes presentes brincam com a figura no Twitter: "Marianne começou a dançar hip hip"
17:20: 17 velas foram acesas na Grande Sinagoga de Paris pelas 17 vítimas dos atentados desta semana.
17:10: Líder da comunidade judaica na França, Roger Cukierman diz que o presidente Hollande prometeu segurança reforçada a escolas judaicas e sinagogas.
16:59: Charges do profeta na marcha em Paris fazem Marrocos cancelar presença. Saiba mais.
16:56: EUA organiza cúpula de segurança contra terrorismo e ações extremistas. O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve explicou à imprensa que foi feito um acordo entre os principais países europeus e os EUA.
16:54: A Tower Bridge de Londres ganhou as cores da bandeira francesa.
16:48: Manifestantes em Londres juntam centenas de lápis e flores em tributo aos cartunistas mortos na invasão ao Charlie Hebdo.
16:40: O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, e o presidente francês, François Hollande, são recebidos ao som de aplausos peloa fiéis da Grande Sinagoga de Paris. Na platéia, reunida para homenagear ;todas as vítimas dos ataques; em Paris, alguns gritavam "Bibi", apelido de Netanyahu, e "Israel vai viver, Israel vai ganhar". O público espera o pronunciamento do primeiro-ministro israelense.
16:37: Hollande se reúne com o político israelense Netanyahu na Grande Sinagoga de Paris. O governo já considera a marcha que ocorreu durante este domingo como a maior manifestação da história da França. Mais de cinco mil pessoas participam da cerimônia na sinagoga.
16:34: As quatro vítimas do sequestro no mercado de comida judaica em Paris serão enterradas em Israel, segundo a agência France Presse
16:31: O centro de Paris continua lotado de manifestantes. Eles sobem nas estátuas e seguram placas com frases como "Rápido, mais democracia".
16h11: "É preciso avançar de forma urgente para um PNR europeu, que permite a troca de dados sobre os passageiros aéreos entre os Estados membros com todas as garantias de proteção dos dados pessoais", defendeu o ministro do interior Bernard Cazeneuve. Leia mais.
16h08: Segundo a Agência de notícias France Presse, o número de pessoas que participaram de manifestações em toda a França subiu de 2,5 milhões para 3,3 milhões.
16h05: François Hollande visita a Grande Sinagoga de Paris. O presidente francês participará de uma cerimônia em memória das 17 vítimas dos atentados jihadistas.
16h01: Diante da proporção "sem precedentes" da concentração de pessoas em Paris, o Ministério do Interior considerou impossível fazer uma contagem oficial do número de manifestantes na capital.
15h58: O gerente de uma gráfica que protegeu sua funcionária dos jihadistas, um muçulmano que escondeu judeus em um supermercado kasher, um policial executado após atender ao chamado do ataque na sede do Charlie Hebdo. Clique aqui e conheça os heróis anônimos que enfrentaram os jihadistas nos ataques em Paris.
15h54: Israelenses acendem velas para os judeus e franceses mortos no ataque a um supermercado de Paris. A cerimônia ocorre na cidade costeira de Netanya, em Israel.
15h44: Mais de 2,5 milhões de pessoas marcharam em toda a França neste domingo, segundo a agência France Presse.
15h41: Em Beirute, centenas de libaneses se reuniram no final da tarde deste domingo na praça Samir Kassir, no centro da cidade. Eles fizeram uma homenagem às vítimas do Charlie Hebdo e defenderam a liberdade de imprensa, informou o jornal francês Le Monde.
15h35: Anoitece na Place de la Republique, em Paris. Movimentação de pessoas ainda é intensa no local. A manifestação contra os recentes ataques terroristas na França começou por volta das 12h30 (horário de Brasília).
15h26: O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, reúne jornalistas em coletiva de imprensa. "Estamos de acordo para implantar controles rigorosos sobre certos passageiros, baseado em alguns critérios", disse Cazeneuve.
15h17: Os jogadores dos times franceses Lyon e Toulouse fizeram um minuto de silêncio antes da partida de futebol neste domingo. Um painel do estádio exibiu a frase "Todos nós somos Charlie".
15h14: Autoridades francesas investigam como os terroristas conseguiram as armas, se há cúmplices e quem coordenou os ataques.
15h12: Galeria Nacional de Arte de Londres com as cores da bandeira da França.
15h06: "França fantástica! Eu diria que foram entre 1,3 e 1,5 milhão em Paris", comemorou no Twitter François Lamy, deputado socialista e ex-ministro francês.
14h56: Bruxelas, Viena, Lisboa, Lausanne, Estocolmo e outras cidades europeias se uniram às manifestações contra os recentes atentados terroristas. Fora da Europa, a embaixada francesa nos Estados Unidos prevê uma marcha silenciosa em Washington e outra será realizada em Nova York. Também terão passeatas silenciosas no Canadá, Montreal, Ottawa e Vancouver.
14h54: O ministro da Justiça alemão pediu ao movimento que prega contra o Islã Pegida que desista da manifestação prevista para esta segunda-feira na cidade alemã de Dresden, por achar que o grupo não tem o direito de explorar os ataques ocorridos em Paris. "Se os organizadores tiverem um mínimo de decência, cancelarão as manifestações", afirmou o social-democrata Heiko Maas ao jornal Bild.
14h53: A sede do jornal belga Francófono Le Soir, no centro de Bruxelas, foi esvaziada este domingo, após um telefonema anônimo, com uma ameaça de ataque a bomba. Toda a rua Royale, onde fica o jornal, foi isolada pelas forças de segurança.
14h51: A organização não governamental Repórteres sem Fronteiras (RSF) expressou sua "indignação pela presença de representantes de países que reprimem a liberdade de informação" na marcha deste domingo, em Paris. "Em nome de que os representantes de regimes depredadores da liberdade de imprensa vêm desfilar em Paris em homenagem a um veículo, que sempre defendeu o mais elevado conceito da liberdade de expressão?" questionou a ONG.
14h49: Centenas de pessoas se reuniram diante da embaixada da França em Buenos Aires para mostrar repúdio aos atentados jihadistas que abalaram Paris. "Tous Unis" (Todos Unidos) e "Je suis Charlie", "Je suis Charlie, je suis flic, je suis juif" (Sou Charlie, sou policial, sou judeu) eram alguns dos cartazes exibidos.
14h39: Pessoas colocam lápis e placas com os dizeres "Je suis Charlie" (Eu sou Charlie), em um memorial de Bayeux, no Noroeste da França. Os assassinatos no país começaram no dia 7 de janeiro com um ataque à revista Charlie Hebdo.
14h32: Jornalistas turcos seguram lápis em manifestação na avenida Istiklal, em frente ao consulado francês, na Turquia.
14h24: Na Praça da Bastilha, em Paris, muçulmanos seguram uma bandeira marroquina, juntamente com cartazes dizendo "Eu sou muçulmano" e "o Islã é inocente do terrorismo".
14h17: Manifestantes aplaudem um grupo de policiais durante a manifestação em Paris. Três agentes foram mortos nos recentes atentados na França.
14h06: Mais cedo, o presidente francês, François Hollande, abraçou Patrick Pelloux, jornalista da Charlie Hebdo. Na ocasião, Hollande também falou com os familiares das vítimas.
13h58: A primeira-ministra dinamarquesa, Helle Thorning-Schmidt, caiu ao sair do Palácio do Eliseu, em Paris. A democrata participou da marcha republicana neste domingo (11/1).
13h54: De acordo com o Le Figaro, neste momento, há ao menos 1,4 milhão de pessoas na marcha em Paris.
13h53: Mais de 500 pessoas participaram de uma cerimônia, organizada pela prefeitura de Jerusalém, em memória das 17 vítimas dos atentados realizados na semana passada por jihadistas em Paris. Diante de um telão com a frase "Jerusalém é Charlie", os integrantes do conselho da prefeitura fizeram um minuto de silêncio.
13h47: Manifestantes se concentram em frente a embaixada francesa, em Berlim, capital da Alemanha. O edifício foi iluminado com a frase ;Je suis Charlie; (Eu sou Charlie).
13h41: Muçulmana Labide Sana, 14 anos, participa da manifestação em Paris e segura um cartaz com uma citação do Corão, livro sagrado do Islã: "Aquele que mata um homem mata a humanidade".
13h32: O presidente François Hollande já deixou a marcha e foi para o Palácio do Eliseu acompanhado da Angela Merkel, Cameron, Renzi e Netanyahu, informou o jornal Le Figaro.
13h27: Em Brasília, cerca de 150 pessoas seguem em caminhada silenciosa em homenagem às vítimas de Paris. O encontro, divulgado pela Embaixada da França e pela escola Aliança Francesa, da Asa Sul, reúne pessoas que resolveram se manifestar pela liberdade de imprensa e para afirmar os valores da França. A caminhada segue em direção ao Parque da Cidade. Saiba mais.
13h23: Place de la Republique tomada por manifestantes. A marcha contra o terrorismo começou por volta das 12h30 (horário de Brasília).
13h18: A mulher de Chérif Kouachi, um dos dois autores do massacre do jornal Charlie Hebdo, condenou os atos do marido. A informação é de seu advogado, Christian Saint-Palais. A declaração da mulher foi feita um dia depois do manifesto de repúdio da mãe e das irmãs do jihadista Amedy Coulibaly, que matou quatro reféns em um mercado judaico em Paris.
13h15: Cerca de 10 mil pessoas se reuniram na pequena cidade francesa de Dammartin-en-Goele, onde a polícia matou, na última sexta-feira (9/1), os irmãos Kouachi, autores da chacina na revista Charlie Hebdo.
13h09: Dezenas de palestinos fizeram uma manifestação em Ramallah, sede da Autoridade Palestina na Cisjordânia, em solidariedade com a França. Sob o slogan "A Palestina se solidariza com a França contra o terrorismo", dezenas de pessoas agitaram bandeiras francesas e palestinas. O presidente da Palestina, Mahmud Abas, viajou a Paris para participar com outros 60 dirigentes mundiais em uma "marcha republicana" contra os atentados.
13h06: O secretário de Justiça e procurador-geral dos Estados Unidos, Eric Holder, disse neste domingo que "não há informação confiável" de que a Al Qaeda esteja envolvida nos ataques que, esta semana, deixaram 17 vítimas, em Paris. Saiba mais.
12h57: Sobreviventes do ataque à revista Charlie Hebdo, como o designer especial Luz e Patrick Pelloux, também estão presentes no marcha republicana, em Paris.
12h51: Autoridades internacionais prestam solidariedade aos franceses mortos em atentado.
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12h46: Mais de 10 mil pessoas participam de um ato no centro de Bruxelas sob o lema "Juntos contra o ódio".
12h39: Os chefes de estado seguirão com os manifestantes até o Palácio do Eliseu, a marcha seguirá até a Praça da Nação. Mais de 1 milhão de pessoas participam do protesto contra o terrorismo, segundo a Prefeitura de Paris.
12h30: Autoridades mundiais caminham de braços dados pelas ruas de Paris.
12h24: O presidente Hollande e o primeiro-ministro Manuel Valls chegaram à Place de la République sob escolta de seguranças.
12h16: Elsa Wolinski, filha do criador da revista Charlie Hebdo, Georges Wolinski, morto na quarta-feira no ataque, falou com jornalistas e pediu para que as pessoas não se entreguem ao ódio. "Nessa coisa sórdida vai algo maravilhoso, Wolinski morreu com os amigos", afirmou a filha do artista.
12h11: Multidão tira fotos em frente a uma banca de revistas em Oberkampf, em Paris. O dono do estabelecimento fez uma pequena exposição com as capas da revista satírica Charlie Hebdo.
12h06: Após participar da marcha, Hollande visitará a Grande Sinagoga de Paris, onde assistirá a uma cerimônia em memória das 17 vítimas dos atentados jihadistas.
12h05: "Foram adotadas todas as medidas para que esta manifestação possa transcorrer em um clima de acolhimento, respeito e segurança. Todos os dispositivos estão adotados", disse o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve.
12h04: No total, estão mobilizados 5,5 mil homens, entre policiais e soldados, além de 2,2 mil agentes encarregados de proteger a manifestação diretamente.
12h02: Mais de um milhão de pessoas são esperadas neste domingo em Paris para a histórica manifestação pela liberdade e democracia.
11h57: Franceses colocaram uma fita preta no braço da estátua Marianne na Place de la Republique, em Paris.
11h54: Autoridades mundiais seguem juntas para o local da manifestação, dia histórico em Paris. Eles saíram do palácio do governo francês e embarcaram em um ônibus executivo.
11h51: Carros são impedidos de passar nas ruas próximas à Place de la République, local da manifestação. Há forte presença de policiais na região, informou um repórter da BBC.
11h49: De acordo com o Le Figaro, os quatro judeus mortos pelo jihadista Coulibaly, na sexta-feira (9/1), serão enterrados nesta terça-feira (13/1), em Israel.
11h48: Políticos e chefes de Estado e de Governo de todo o mundo saem do Palácio do Eliseu a caminho da Place de la République.
11h45: Famílias de vítimas chegam à marcha acompanhadas por outros familiares de sobreviventes da onda de ataques em Paris, informou o jornal Le Figaro.
11h40: Francês carrega uma placa que mostra um terrorista armado e a frase "Je Suis Charlie" (Eu sou Charlie) com marcas de tiros. O homem do desenho diz: "Aprendemos devagar".
11h33: "Paris hoje é a capital do mundo", afirmou o presidente francês François Hollande aos membros de seu gabinete reunidos no palácio do Eliseu, antes de se dirigir para a manifestação. "Todo o país vai reunir o melhor que tem", afirmou o chefe de Estado.
11h30: A justiça francesa informou que suspeita que o jihadista Amedy Coulibaly, que participou na tomada de reféns em um mercado de produtos judeus, pode estar por trás da agressão contra um homem no sul de Paris. A agressão teria acontecido horas depois do massacre na redação da revista Charlie Hebdo na quarta-feira passada, quando 12 pessoas foram mortas.
11h27: Manifestantes sobem na base da estátua Marianne na Place de la Republique, segurando bandeiras da França e gritando "Je Suis Cherlie" (Eu sou Charlie).
11h26: O secretário de Justiça americano, Eric Holder, anunciou que os Estados Unidos realizarão uma reunião de cúpula para tratar da questão da luta contra o "extremismo violento no mundo" no próximo dia 18 de fevereiro.
11h23: Em Montreal, segunda metrópole do Canadá, com mais de 1,5 milhão de habitantes, uma marcha silenciosa foi marcada para este domingo, às 11h (14h, em Brasília), em homenagem às vítimas dos ataques terroristas em Paris e pela defesa dos valores republicanos. Montreal é a principal cidade da província de Quebec, ex-colônia francesa, e onde o idioma francês é a língua mais usada pela população de quase 8 milhões de pessoas.
11h16: Os primeiros-ministros do Reino Unido, da Itália, da Alemanha, da Bélgica, da Dinamarca, da Espanha, da Holanda, da Turquia e de Israel confirmaram presença na marcha em Paris. Também devem participar o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas; o rei da Jordânia, Abdulla II, os presidentes da Ucrânia, da Nigéria e do Mali, além de representantes da Rússia, dos Estados Unidos e de líderes da União Europeia.
11h04: Uma manifestação na Grécia também ganhou adesão de milhares de pessoas. Segurando cartazes com os dizeres "Je Suis Chelie" (Eu sou Charlie), manifestantes se reuniram em uma praça de Salonica, segunda maior cidade grega.
10h59: Famílias francesas participam do ato. Até o momento, o clima na Place de la République é tranquilo, sem graves ocorrências. Os manifestantes cantam o hino da França e gritam "Charlie". Há tantas pessoas que os manifestantes são obrigados a esperar nas ruas adjacentes.
10h55: Um helicóptero da polícia acompanha a manifestação em Paris. Milhares de pessoas estão reunidas na Place de la République.
10h52: Atiradores de elite estão posicionados ao longo do trajeto. O ponto de encontro foi na Place de la République. A multidão deve seguir em direção à Praça da Nação dividida em dois grupos, um passará pelo Boulevard Voltaire e outro pela Avenida da República. Algumas estações de metrô próximas ao trajeto estão fechadas. É proibido estacionar em ambas as rotas.