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Mufti de Jerusalém classifica charge da Charlie Hebdo de 'insulto'

No entanto, Mohammad Hussein rejeita que se recorra à violência

Jerusalém - O mufti de Jerusalém, a mais alta autoridade religiosa nos territórios palestinos, denunciou nesta quarta-feira (14/1) como um insulto aos muçulmanos a capa com a charge de Maomé do novo número da revista Charlie Hebdo, mas rejeitou que se recorra à violência.
[SAIBAMAIS]
"Este insulto feriu os sentimentos de cerca de dois bilhões de muçulmanos no mundo", afirmou grande mufti Mohammad Hussein em um comunicado.