Exibida ao vivo para mais de um bilhão de pessoas, a cerimônia de Miss Universo é atração para toda a família. Há quem fique deslumbrado pelos vestidos, pelo glamour da festa, pela desenvoltura das moças quando desfilam de maiô ou biquíni. Claro, há também os telespectadores patriotas, torcedores inveterados do Brasil, este ano representado pela cearense Melissa Gurgel.
Mas talvez a melhor maneira de aproveitar a programação seja à moda dos marmanjos fãs de MMA. Passar a noite do domingo largado no sofá, com cerveja em punho, à espera das inexoráveis gafes, tropeços e demais surpresas típicas de concursos de beleza. A competição será exibida às 22h, pela Band, direto de Miami, nos Estados Unidos. Na tevê paga, a festa será transmitida pelo TNT.
Esta edição promete ser interessante. Uma semana antes do grande evento, as 88 participantes já se meteram em confusões, uma delas capaz de refletir na geopolítica mundial. Parece piada, mas uma selfie publicada no Instagram pelas representantes de Israel e Líbano (países em conflito há quase 70 anos) virou questão diplomática e muita gente pediu punição das concorrentes.
Sobre este assunto, é oportuno resgatar depoimento da venezuelana Alicia Machado Fajardo, Miss Universo 1996: ;Esta noite quero pedir a todos que me acompanhem em uma oração pela paz, que estes ataques entre as Chinas não piorem nossa situação;. O real significado da declaração ainda é um mistério, mas acredita-se ter sido uma menção a bombardeios feitos pela Coreia do Norte ao país vizinho.