Agência France-Presse
postado em 15/02/2015 13:20
O número dois da Irmandade Muçulmana da Jordânia foi condenado nest domingo a um ano e meio de prisão por ter criticado os Emirados Árabes Unidos, país que incluiu o movimento islamita em sua lista negra.[SAIBAMAIS]O líder islâmico Zaki Bani Irsheid, cuja confraria é o principal partido de oposição na Jordânia, foi detido em 20 de novembro por ter chamado em seu Facebook o governo dos Emirados de "padrinho do terrorismo", acusando-o de "desempenhar o papel da polícia americana na região, beneficiando o projeto sionista".
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Ele reagiu dessa maneira à decisão de Abu Dabi de incluir a Irmandade entre as organizações consideradas terroristas. A confraria da Irmandade Muçulmana, fundada no Egito em 1928, é um movimento do Islã sunita com inúmeras ramifacações na Europa e nos países árabes, consideradas uma ameaça por vários regimes do Oriente Médio.