Agência France-Presse
postado em 27/02/2015 13:07
A violência foi retomada nesta sexta-feira no leste separatista pró-russo da Ucrânia após uma breve trégua, ao mesmo tempo em que o Conselho de Segurança da ONU pretende realizar uma reunião de urgência sobre o conflito, que já deixou 5.800 mortos em dez meses.
Este encontro ocorre um ano após um comando pró-russo tomar o controle do Parlamento da Crimeia, etapa prévia à anexação da península ucraniana por parte da Rússia, que precedeu uma escalada de violência no leste.
O Conselho de Segurança, que se reúne a pedido de França e Alemanha, estudará os documentos dos responsáveis da OSCE (Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa), que possui equipes de observadores no leste ucraniano, antes de conversar a portas fechadas.
O exército ucraniano informou nesta sexta-feira sobre três soldados mortos e sete feridos nas 24 horas sucessivas a dois dias nos quais não houve informações sobre nenhuma vítima fatal.
Segundo o porta-voz militar ucraniano Andrii Lyssenko, os combatentes rebeldes atacaram "com carros de combate e morteiros" as posições ucranianas perto das ruínas do aeroporto de Donetsk.
Lyssenko também denunciou "a mobilização das forças inimigas" e apontou para "atividades de inteligência na primeira linha de frente".
Já o líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, Alexandre Zajarchenko, afirmou na quinta-feira que suas forças já haviam retirado 90% de suas armas pesadas, uma ação prevista pelos acordos de Minsk 2, assinados em 12 de fevereiro.
Este encontro ocorre um ano após um comando pró-russo tomar o controle do Parlamento da Crimeia, etapa prévia à anexação da península ucraniana por parte da Rússia, que precedeu uma escalada de violência no leste.
O Conselho de Segurança, que se reúne a pedido de França e Alemanha, estudará os documentos dos responsáveis da OSCE (Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa), que possui equipes de observadores no leste ucraniano, antes de conversar a portas fechadas.
O exército ucraniano informou nesta sexta-feira sobre três soldados mortos e sete feridos nas 24 horas sucessivas a dois dias nos quais não houve informações sobre nenhuma vítima fatal.
Segundo o porta-voz militar ucraniano Andrii Lyssenko, os combatentes rebeldes atacaram "com carros de combate e morteiros" as posições ucranianas perto das ruínas do aeroporto de Donetsk.
Lyssenko também denunciou "a mobilização das forças inimigas" e apontou para "atividades de inteligência na primeira linha de frente".
Já o líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, Alexandre Zajarchenko, afirmou na quinta-feira que suas forças já haviam retirado 90% de suas armas pesadas, uma ação prevista pelos acordos de Minsk 2, assinados em 12 de fevereiro.