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John Kerry está internado há dez dias após uma fratura no fêmur

O porta-voz fornece um boletim diário sobre a saúde do secretário de Estado e explica que ele recebe cuidados de fisioterapeutas, ao mesmo tempo em que continua trabalhando

Agência France-Presse
postado em 09/06/2015 17:51

O porta-voz fornece um boletim diário sobre a saúde do secretário de Estado e explica que ele recebe cuidados de fisioterapeutas, ao mesmo tempo em que continua trabalhando

Washington - O secretário de Estado americano, John Kerry, continua internado em um hospital de Boston, nordeste dos Estados Unidos, dez dias após ter fraturado o fêmur ao sofrer uma queda de bicicleta nos Alpes franceses, informou nesta terça-feira o Departamento de Estado.

O porta-voz da diplomacia americana fornece um boletim diário sobre a saúde do hiperativo secretário de Estado e explica que Kerry recebe cuidados de fisioterapeutas, ao mesmo tempo em que continua trabalhando e ligando para colegas de todo o mundo.

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Nesta segunda-feira, ele conversou sobre o "aquecimento global" com o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, e com seus conselheiros sobre a Rússia e o Irã, afirmou seu porta-voz, Jeffrey Rathke.



Mas o Departamento de Estado não dá muitos detalhes sobre a saúde de Kerry e não divulgou nenhuma foto dele desde seu acidente de bicicleta, em 31 de maio, pela manhã no centro-leste da França, enquanto estava viajando a Genebra para negociar com o colega iraniano, Mohammad Javad Zarif, sobre o programa nuclear de Teerã.

Kerry foi transferido em 1; de junho a Boston e operado do fêmur um dia depois."Quando tivermos algo que publicar, o faremos, sem dúvida", disse Rathke, ao lembrar que Kerry, de 71 anos, foi operado após ter fraturado um osso "importante" e que sua convalescença levaria tempo.

O porta-voz tampouco quis evocar nenhuma data de retorno ao trabalho com seus colegas de Washington, que esperam ansiosos poder concluir as negociações internacionais sobre o programa nuclear iraniano a fim de selar um acordo histórico antes de 30 de junho."Achamos que se pode conseguir", disse Rathke sobre o acordo.

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