Agência France-Presse
postado em 02/08/2015 15:08
Mais de 9.000 bombeiros lutavam neste domingo contra mais de 20 incêndios que provocaram a morte de um oficial e obrigaram a retirada de milhares de pessoas do estado da Califórnia, afetado pela seca mais grave de sua história.
"Desde quinta-feira milhares de raios desencadearam pequenos incêndios", anunciou o Calfire, organismo de prevenção de incêndios do estado, em um comunicado.
A previsão é de tempestades na região montanhosa nas próximas horas, mas com pouca chuva. Os raios podem iniciar novos focos de incêndio em um solo coberto por vegetação seca, após quatro anos de uma seca recorde.
Disseminados ao longo de todo o estado da costa oeste dos Estados Unidos, os 21 focos de incêndio forçaram pelo 12.000 habitantes a abandonar 5.200 casas.
O número inclui apenas as áreas de atuação do Calfire, que recebeu o reforço de muitos bombeiros de outros estados, especialmente do limítrofe Nevada. A Guarda Nacional da Califórnia também foi mobilizada.
Um dos incêndios mais devastadores, no condado de Lake, devastou 186 quilômetros quadrados e 24 casas em três dias. As chamas foram controladas em apenas 5%, segundo o Calfire.
Além dos incêndios provocados por raios, as autoridades abriram uma investigação para determinar a origem de ouros, mas não existem até o momento indícios de atos deliberados.
Outro incêndio, nos condados de Napa e Solano, foi controlado em 95% no sábado à noite, depois de ter devastado 32 quilômetros quadrados desde 22 de julho.
Na sexta-feira, o governador da Califórnia, Jerry Brown, decretou estado de emergência no estado.
"A severa seca e o clima extremo transformaram toda a Califórnia em um paiol", afirmou o governador em um comunicado, antes de anunciar a morte de Dave Ruhl, um bombeiro de 38 anos que viajou de Dakota do Sul para combater as chamas na floresta nacional de Modoc, ao noroeste da Califórnia.
A seca recorde que afeta o estado há quatro anos levou o governo local a impor fortes restrições ao consumo de água.
Até 15 de julho foram registrados mais de 3.400 incêndios no estado, 900 a mais que no mesmo período em 2014.
"Desde quinta-feira milhares de raios desencadearam pequenos incêndios", anunciou o Calfire, organismo de prevenção de incêndios do estado, em um comunicado.
A previsão é de tempestades na região montanhosa nas próximas horas, mas com pouca chuva. Os raios podem iniciar novos focos de incêndio em um solo coberto por vegetação seca, após quatro anos de uma seca recorde.
Disseminados ao longo de todo o estado da costa oeste dos Estados Unidos, os 21 focos de incêndio forçaram pelo 12.000 habitantes a abandonar 5.200 casas.
O número inclui apenas as áreas de atuação do Calfire, que recebeu o reforço de muitos bombeiros de outros estados, especialmente do limítrofe Nevada. A Guarda Nacional da Califórnia também foi mobilizada.
Um dos incêndios mais devastadores, no condado de Lake, devastou 186 quilômetros quadrados e 24 casas em três dias. As chamas foram controladas em apenas 5%, segundo o Calfire.
Além dos incêndios provocados por raios, as autoridades abriram uma investigação para determinar a origem de ouros, mas não existem até o momento indícios de atos deliberados.
Outro incêndio, nos condados de Napa e Solano, foi controlado em 95% no sábado à noite, depois de ter devastado 32 quilômetros quadrados desde 22 de julho.
Na sexta-feira, o governador da Califórnia, Jerry Brown, decretou estado de emergência no estado.
"A severa seca e o clima extremo transformaram toda a Califórnia em um paiol", afirmou o governador em um comunicado, antes de anunciar a morte de Dave Ruhl, um bombeiro de 38 anos que viajou de Dakota do Sul para combater as chamas na floresta nacional de Modoc, ao noroeste da Califórnia.
A seca recorde que afeta o estado há quatro anos levou o governo local a impor fortes restrições ao consumo de água.
Até 15 de julho foram registrados mais de 3.400 incêndios no estado, 900 a mais que no mesmo período em 2014.