Agência France-Presse
postado em 02/08/2015 16:48
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) expressaram neste domingo sua vontade de reunir-se com o papa Francisco durante sua visita a Cuba em setembro. O grupo insurgente negocia na ilha a paz com o governo colombiano desde 2012.
"Seria extraordinário", disse à imprensa o chefe negociador da guerrilha, Iván Márquez, antes de iniciar o recesso nas negociações de paz de Havana, que irá até 17 de agosto.
"Imaginem o impacto do apoio do papa Francisco a esse esforço coletivo feito por todos os colombianos para conseguir concluir a nossa reconciliação após décadas de confronto", acrescentou.
Francisco, que participou das negociações secretas que aproximaram Estados Unidos e Cuba, visitará a ilha entre os dias 19 e 22 de setembro.
Após o recente périplo de oito dias por Equador, Bolívia e Paraguai, o papa pediu que o processo de paz na Colômbia não fosse interrompido.
"Estamos sempre dispostos a ajudar. De muitas formas. Seria feio que não se pudesse seguir em frente com o processo de paz", acrescentou o pontífice.
"Seria extraordinário", disse à imprensa o chefe negociador da guerrilha, Iván Márquez, antes de iniciar o recesso nas negociações de paz de Havana, que irá até 17 de agosto.
"Imaginem o impacto do apoio do papa Francisco a esse esforço coletivo feito por todos os colombianos para conseguir concluir a nossa reconciliação após décadas de confronto", acrescentou.
Francisco, que participou das negociações secretas que aproximaram Estados Unidos e Cuba, visitará a ilha entre os dias 19 e 22 de setembro.
Após o recente périplo de oito dias por Equador, Bolívia e Paraguai, o papa pediu que o processo de paz na Colômbia não fosse interrompido.
"Estamos sempre dispostos a ajudar. De muitas formas. Seria feio que não se pudesse seguir em frente com o processo de paz", acrescentou o pontífice.