Agência France-Presse
postado em 29/08/2015 18:12
A tempestade tropical Erika se dissipou neste sábado, mas continuava provocando intensas chuvas em Cuba e outras áreas do Caribe, onde deixou ao menos 20 mortos na ilha de Dominica.
"Todos os alertas costeiros foram cancelados", indicou em um boletim especial às 13h30 GMT (10h30 de Brasília) o Centro Nacional de Furacões (NHC por sua sigla em inglês), com sede em Miami, Estados Unidos, ao anunciar o fim do fenômeno como um ciclone tropical.
Mas os seus vestígios ainda podem produzir fortes ventos e chuvas entre 75 mm e 150 mm, com montantes máximos de até 250 mm em Cuba, Haiti e República Dominicana.
Neste sentido, a Defesa Civil cubana manteve um alerta sobre o risco de inundações e desabamentos, informou a imprensa local.
[SAIBAMAIS] "Precipitação constante e isoladas descargas elétricas são os primeiros sinais" de Erika sobre a província de Guantánamo, na parte mais a leste da ilha, segundo a agência cubana Prensa Latina.
"As chuvas, por enquanto intensas (...) são bem-vindas, tendo em vista a forte seca que afeta essa região desde o fim do ano passado", completou.
Às 9h00 GMT (6h00 de Brasília), Erika se encontrava 125km ao sul de Guantánamo, com ventos de 65km/h e se movimentando a 31km/h, segundo informou o Centro Nacional de furacões dos Estados Unidos, com sede em Miami.
No Haiti, as autoridades dispuseram 2.000 abrigos de emergência, com kits de higiene, colchões e alimentos, capazes de acomodar mais de 47.000 pessoas.
Um homem morreu neste país caribenho na noite de sexta-feira, em um deslizamento de terra na região conhecida como Cariies, ao norte da capital, Porto Príncipe, perto da cidade de Saint-Marc, segundo diversas fontes não oficiais.
De acordo com uma avaliação inicial, três pessoas ficaram feridas em Porto Príncipe, onde casas desabaram. Inundações foram relatadas em duas áreas.
"Todos os alertas costeiros foram cancelados", indicou em um boletim especial às 13h30 GMT (10h30 de Brasília) o Centro Nacional de Furacões (NHC por sua sigla em inglês), com sede em Miami, Estados Unidos, ao anunciar o fim do fenômeno como um ciclone tropical.
Mas os seus vestígios ainda podem produzir fortes ventos e chuvas entre 75 mm e 150 mm, com montantes máximos de até 250 mm em Cuba, Haiti e República Dominicana.
Neste sentido, a Defesa Civil cubana manteve um alerta sobre o risco de inundações e desabamentos, informou a imprensa local.
[SAIBAMAIS] "Precipitação constante e isoladas descargas elétricas são os primeiros sinais" de Erika sobre a província de Guantánamo, na parte mais a leste da ilha, segundo a agência cubana Prensa Latina.
"As chuvas, por enquanto intensas (...) são bem-vindas, tendo em vista a forte seca que afeta essa região desde o fim do ano passado", completou.
Às 9h00 GMT (6h00 de Brasília), Erika se encontrava 125km ao sul de Guantánamo, com ventos de 65km/h e se movimentando a 31km/h, segundo informou o Centro Nacional de furacões dos Estados Unidos, com sede em Miami.
No Haiti, as autoridades dispuseram 2.000 abrigos de emergência, com kits de higiene, colchões e alimentos, capazes de acomodar mais de 47.000 pessoas.
Um homem morreu neste país caribenho na noite de sexta-feira, em um deslizamento de terra na região conhecida como Cariies, ao norte da capital, Porto Príncipe, perto da cidade de Saint-Marc, segundo diversas fontes não oficiais.
De acordo com uma avaliação inicial, três pessoas ficaram feridas em Porto Príncipe, onde casas desabaram. Inundações foram relatadas em duas áreas.
Além disso, 254 prisioneiros da prisão de Gona;ves foram evacuados de forma preventiva, porque o prédio está localizado em uma área de alto risco de inundação.
Muitas famílias são pobres no Haiti, e mais de 60.000 pessoas ainda vivem em abrigos de emergência após o devastador terremoto de 2010, que deixou mais de 250.000 mortos.
As autoridades da República Dominicana, particularmente sensível a tempestades por causa de seus muitos rios, emitiu um alerta vermelho em escolas e praias, enquanto que os portos permaneciam fechados e as equipes de resgate continuavam mobilizadas.
Muitas famílias são pobres no Haiti, e mais de 60.000 pessoas ainda vivem em abrigos de emergência após o devastador terremoto de 2010, que deixou mais de 250.000 mortos.
As autoridades da República Dominicana, particularmente sensível a tempestades por causa de seus muitos rios, emitiu um alerta vermelho em escolas e praias, enquanto que os portos permaneciam fechados e as equipes de resgate continuavam mobilizadas.
Erika afetou principalmente Dominica, uma pequena ilha de 72.000 habitantes, cujas chuvas torrenciais causaram inundações e deslizamentos de terra.
"Até agora, temos 20 mortos confirmados e alguns desaparecidos", informou na sexta-feira o primeiro-ministro da ilha caribenha, Roosevelt Skerrit, em um discurso à nação.
Ele ressaltou que houve grandes danos à infraestrutura e que "centenas de casas em todo o país foram destruídas ou estão inaptas para ocupação".
Tendo em conta os grandes prejuízos, da Organização dos Estados Americanos (OEA) ofereceu apoio a Dominica, onde numerosas estradas e pontes, bem como o aeroporto, foram danificados.
A China disponibilizou US$ 300.000 em ajuda humanitária para a ilha.
Com do fim de Erika como um ciclone tropical, o estado americano da Flórida, no sudeste dos Estados Unidos, respirou aliviado, depois de ter declarado estado de emergência para acelerar os preparativos e ativar a Guarda Nacional para a eventual chegada do fenômeno.
"Até agora, temos 20 mortos confirmados e alguns desaparecidos", informou na sexta-feira o primeiro-ministro da ilha caribenha, Roosevelt Skerrit, em um discurso à nação.
Ele ressaltou que houve grandes danos à infraestrutura e que "centenas de casas em todo o país foram destruídas ou estão inaptas para ocupação".
Tendo em conta os grandes prejuízos, da Organização dos Estados Americanos (OEA) ofereceu apoio a Dominica, onde numerosas estradas e pontes, bem como o aeroporto, foram danificados.
A China disponibilizou US$ 300.000 em ajuda humanitária para a ilha.
Com do fim de Erika como um ciclone tropical, o estado americano da Flórida, no sudeste dos Estados Unidos, respirou aliviado, depois de ter declarado estado de emergência para acelerar os preparativos e ativar a Guarda Nacional para a eventual chegada do fenômeno.