postado em 12/10/2015 13:53
A ministra do Meio Ambiente do Zimbábue, Oppah Muchinguri-Kashiri, afimrou nesta segunda-feira (12/10), que o dentista norte-americano Walter Palmer, que matou o leão Cecil praticava uma atividade legal e, portanto, não será acusado. As informações são da BBC Brasil. Walter Palmer, dentista do Minnesota, admitiu ter matado o leão-celebridade de um parque nacional, em julho deste ano, mas sempre insistiu que agiu dentro da legalidade.
[SAIBAMAIS]A morte de Cecil, que portava um colar GPS uma vez que era monitorado como parte de uma pesquisa científica, causou comoção em todo o mundo. Walter Palmer afirmou ter pago 55 mil dólares por uma licença de caça.
Mesmo com a decisão sobre a legalidade do ato praticado pelo americano, o julgamento do guia contratado por Palmer deverá prosseguir. Theo Bronkhorst, 52 anos, foi preso por envolvimento na exportação ilegal de 29 antílopes-negros, da espécie "Hippotragus niger", um antílope raro e ameaçado da África Austral.
Acredita-se que ele ajudou três sul-africanos presos por tentar exportar os antílopes para o seu país, por um valor total de 340 mil euros. Theo Bronkhorst, caçador profissional do Zimbábue, tornou-se famoso desde de ser acusado de organizar a caça ao leão Cecil perto do Parque Nacional de Hwange, por seu rico cliente americano Walter Palmer, que abateu o animal com um arco.
Com informações da France Presse