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Bruxelas segue mobilizada contra o Estado Islâmico, após cinco prisões

Repressão policial ainda não conseguiu deter Salah Abdeslam, principal suspeito na investigação sobre os atentados de Paris



Ainda não há informações sobre a natureza desta ação - observação e/ou ataques - que ocorre dez dias depois dos atentados de Paris (130 mortos), reivindicados pelo grupo jihadista EI. O exército francês vai triplicar a sua capacidade de ataques no Iraque e na Síria, com 26 caças-bombardeiros a bordo do porta-aviões, além das 12 aeronaves já estacionadas nos Emirados Árabes Unidos e na Jordânia. "Vamos intensificar nossos ataques, vamos escolher alvos que vão causar o maior dano possível ao exército terrorista" do EI, disse Holland.

A França, traumatizada, homenageará seus mortos esta semana, com os primeiros funerais nesta segunda-feira, antes de uma homenagem nacional sexta-feira.