postado em 09/01/2016 11:56
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fará terça-feira (12/1) seu último discurso do Estado da União (State of the Union), uma semana após o anúncio de medidas para controlar a venda de armas. Tradicionalmente, esse discurso, direcionado à Câmara e ao Senado dos Estados Unidos, é focado na apresentação das prioridades políticas. No entanto, Obama já adiantou que o discurso do próximo dia 12 de janeiro será diferente.
Em um vídeo de antecipação do discurso, divulgado quarta-feira (6) pela Casa Branca, Obama afirmou que a intervenção, em vez da habitual apresentação de iniciativas ou projetos legislativos, será concentrada na sua visão para o país a médio prazo e na eleição presidencial, agendada para novembro deste ano.
;Neste discurso sobre o Estado da União, quero enfatizar, além dos progressos notáveis que conseguimos, o que temos de fazer em conjunto nos próximos anos. As grandes coisas que vão garantir aos nossos filhos uma América ainda mais forte e mais próspera;, disse o presidente norte-americano, cujo mandato termina em janeiro de 2017.
No discurso do ano passado, o primeiro que Obama fez diante de um Congresso controlado por maioria republicana, o chefe de Estado afirmou que era tempo de "virar a página" depois da crise e das guerras, propondo uma ambiciosa agenda política.
Na ocasião, ele apostou no combate às desigualdades sociais, defendendo um pacote de benefícios fiscais para a classe média e o aumento do salário mínimo. Também propôs o aumento da carga fiscal sobre as famílias mais ricas e a reforma do sistema fiscal.
No campo internacional, o presidente norte-americano apelou para a necessidade de dar passos firmes em direção ao fim do embargo a Cuba e para uma autorização do uso de força contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.
O discurso do Estado da União é uma tradição política americana iniciada pelo primeiro presidente, George Washington (1789;1797).
O discurso de terça-feira será o sétimo de Barack Obama, o 93; dos discursos State of the Union presidenciais de toda a história do país e o 225.; quando contabilizados todos os discursos escritos por presidentes. Eleito em 2008 e reeleito em 2012, Obama deixará a Casa Branca em 20 de janeiro de 2017.
Em um vídeo de antecipação do discurso, divulgado quarta-feira (6) pela Casa Branca, Obama afirmou que a intervenção, em vez da habitual apresentação de iniciativas ou projetos legislativos, será concentrada na sua visão para o país a médio prazo e na eleição presidencial, agendada para novembro deste ano.
;Neste discurso sobre o Estado da União, quero enfatizar, além dos progressos notáveis que conseguimos, o que temos de fazer em conjunto nos próximos anos. As grandes coisas que vão garantir aos nossos filhos uma América ainda mais forte e mais próspera;, disse o presidente norte-americano, cujo mandato termina em janeiro de 2017.
No discurso do ano passado, o primeiro que Obama fez diante de um Congresso controlado por maioria republicana, o chefe de Estado afirmou que era tempo de "virar a página" depois da crise e das guerras, propondo uma ambiciosa agenda política.
Na ocasião, ele apostou no combate às desigualdades sociais, defendendo um pacote de benefícios fiscais para a classe média e o aumento do salário mínimo. Também propôs o aumento da carga fiscal sobre as famílias mais ricas e a reforma do sistema fiscal.
No campo internacional, o presidente norte-americano apelou para a necessidade de dar passos firmes em direção ao fim do embargo a Cuba e para uma autorização do uso de força contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.
O discurso do Estado da União é uma tradição política americana iniciada pelo primeiro presidente, George Washington (1789;1797).
O discurso de terça-feira será o sétimo de Barack Obama, o 93; dos discursos State of the Union presidenciais de toda a história do país e o 225.; quando contabilizados todos os discursos escritos por presidentes. Eleito em 2008 e reeleito em 2012, Obama deixará a Casa Branca em 20 de janeiro de 2017.