Agência France-Presse
postado em 09/01/2016 17:20
Dezenas de túmulos do cemitério de um monastério cristão a oeste de Jerusalém foram vandalizados, segundo anunciou neste sábado o Patriarca Latino, que pediu às autoridades israelenses encontrar os culpados.
"As cruzes de vários túmulos foram destruídas e jogadas no chão", disse o patriarca em sua página na internet, informando que as ações "ocorreram em meados de dezembro".
O monastério de Beit Jamal pertence à congregação dos Salesianos, e fica próximo à cidade israelense de Beit Shemesh.
Um porta-voz das igrejas católicas na Terra Santa, Wadi Abounassar, disse à AFP que não foram encontrados perto das tumbas nenhum lema anti-cristão, ao contrário das profanações e tentativas de atear fogo a diferente lugares cristão nos últimos anos, atribuídos a extremistas judeus.
Uma profanação similar havia ocorrido no mesmo cemitério em 1981, recordou o patriarca, destacando que os autores não foram detidos.
"Exigimos que tais fatos sejam tratados pelas autoridades israelenses com toda a seriedade", completou. O patriarca também pediu "à polícia e às autoridades israelenses, em geral, a fazer todo o possível" para levar diante da justiça os responsáveis pela profanação.
"As cruzes de vários túmulos foram destruídas e jogadas no chão", disse o patriarca em sua página na internet, informando que as ações "ocorreram em meados de dezembro".
O monastério de Beit Jamal pertence à congregação dos Salesianos, e fica próximo à cidade israelense de Beit Shemesh.
Um porta-voz das igrejas católicas na Terra Santa, Wadi Abounassar, disse à AFP que não foram encontrados perto das tumbas nenhum lema anti-cristão, ao contrário das profanações e tentativas de atear fogo a diferente lugares cristão nos últimos anos, atribuídos a extremistas judeus.
Uma profanação similar havia ocorrido no mesmo cemitério em 1981, recordou o patriarca, destacando que os autores não foram detidos.
"Exigimos que tais fatos sejam tratados pelas autoridades israelenses com toda a seriedade", completou. O patriarca também pediu "à polícia e às autoridades israelenses, em geral, a fazer todo o possível" para levar diante da justiça os responsáveis pela profanação.