Em plena polêmica por ter classificado os meios de comunicação liberais de inimigos do povo, Kadyrov reiterou estes ataques em uma coluna no jornal russo Izvestia.
Ao se referir à rádio independente Eco de Moscou, à televisão Dojd, ao jornal RBK e a "todos os demais que divulgam com prazer informações falsas e hipócritas alimentadas por seu ódio visceral à Rússia", Ramzan Kadyrov considera que é preciso tratar clinicamente a psicose destes meios.
Ramzan Kadyrov mantém relações complicadas com a oposição liberal e com os meios de comunicação independentes, críticos ao seu poder.
Várias pessoas que criticaram sua gestão morreram, como a jornalista Anna Politkovskaia, assassinada em outubro de 2006, antes de sua chegada à presidência chechena, na época em que dirigia suas milícias, os "kadyrovtsy".