A Polícia egípcia afirmou, neste domingo, ter abatido quatro "terroristas" durante uma operação em uma aldeia no sul do Cairo, sob a acusação de que teriam participado de ataques contra as forças de segurança.
Desde que o Exército derrubou o presidente islamita Mohamed Mursi em 2013, os militares e a Polícia egípcios são alvos frequentes de atentados extremistas. Os ataques acontecem, sobretudo, no norte da península do Sinai, mas também no Cairo e no delta do Nilo.
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Os quatro "terroristas" morreram em uma operação da Polícia contra "seu refúgio, no qual escondiam e fabricavam explosivos". O abrigo do grupo foi descoberto em uma aldeia da província de Guiza, ao sul do Cairo, segundo o Ministério do Interior.
De acordo com a Polícia, os quatro homens estariam vinculados ao grupo Ajnad Misr, uma organização extremista que cometeu vários atentados contra seus oficiais na capital egípcia.