Agência France-Presse
postado em 13/02/2016 10:48
A Rússia anunciou neste sábado (13/2) o envio ao Mediterrâneo de uma corveta de mísseis rumo à costa da Síria, segundo a imprensa.
O Zelyony Dol, uma corveta equipada com mísseis de cruzeiro Kalibr, que se juntou à frota russa no Mar Negro em dezembro, partiu para o Mediterrâneo, anunciou a frota do Mar Negro em comunicado .
De acordo com a agência de notícias RIA Novosti, citando uma fonte de segurança na Crimeia - onde a frota do Mar Negro está situada - esta corveta foi para a Síria e poderia tomar parte na campanha da Rússia para apoiar o regime militar sírio.
"Os objetivos do navio não foram divulgados, mas ele é equipado com mísseis de cruzeiro de longo alcance, então sua participação na operação militar não deve ser excluída", estimou a fonte.
A saída deste navio ocorre no momento em que os Estados Unidos e a Rússia concordaram na quinta-feira à noite com uma "cessação das hostilidades" na Síria dentro de uma semana para relançar o processo de paz e travar o êxodo de civis.
Os Estados Unidos acusam a Rússia de ter "agravado" o conflito na Síria com apoio militar às forças do governo sírio, especialmente a atual ofensiva contra rebeldes em Aleppo, a maior cidade do norte da Síria.
O Zelyony Dol, uma corveta equipada com mísseis de cruzeiro Kalibr, que se juntou à frota russa no Mar Negro em dezembro, partiu para o Mediterrâneo, anunciou a frota do Mar Negro em comunicado .
De acordo com a agência de notícias RIA Novosti, citando uma fonte de segurança na Crimeia - onde a frota do Mar Negro está situada - esta corveta foi para a Síria e poderia tomar parte na campanha da Rússia para apoiar o regime militar sírio.
"Os objetivos do navio não foram divulgados, mas ele é equipado com mísseis de cruzeiro de longo alcance, então sua participação na operação militar não deve ser excluída", estimou a fonte.
A saída deste navio ocorre no momento em que os Estados Unidos e a Rússia concordaram na quinta-feira à noite com uma "cessação das hostilidades" na Síria dentro de uma semana para relançar o processo de paz e travar o êxodo de civis.
Os Estados Unidos acusam a Rússia de ter "agravado" o conflito na Síria com apoio militar às forças do governo sírio, especialmente a atual ofensiva contra rebeldes em Aleppo, a maior cidade do norte da Síria.