Agência France-Presse
postado em 17/04/2016 10:59
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu proclamou neste domingo (17/4) que a parte anexada da colina de Golã continuará sendo de Israel para sempre.
Netanyahu fez esta declaração no começo do Conselho de Ministros semana realizado pela primeira vez na colina de Golã desde que Israel a conquistou em 1967.
"Já é hora de a comunidade internacional reconhecer a realidade, é hora que, depois de 50 anos, se reconheça por fim que o Golã continuará sob a soberania israelense para sempre", acrescentou o primeiro-ministro. "Aconteça o que acontecer do outro lado (na Síria), a fronteira não mudará", enfatizou.
Estas declarações acontecem durante as negociações de paz em Genebra para tentar por fim à guerra na Síria, que deixou 270.000 mortos e milhões de refugiados.
Segundo a imprensa, Netanyahu teme que Israel se veja submetido a pressões para uma eventual retirada do Golã em caso de acordo sobre o futuro da Síria.
A comunidade internacional nunca reconheceu a anexação, em 1981, de uma parte desta região síria por Israel.
Netanyahu fez esta declaração no começo do Conselho de Ministros semana realizado pela primeira vez na colina de Golã desde que Israel a conquistou em 1967.
"Já é hora de a comunidade internacional reconhecer a realidade, é hora que, depois de 50 anos, se reconheça por fim que o Golã continuará sob a soberania israelense para sempre", acrescentou o primeiro-ministro. "Aconteça o que acontecer do outro lado (na Síria), a fronteira não mudará", enfatizou.
Estas declarações acontecem durante as negociações de paz em Genebra para tentar por fim à guerra na Síria, que deixou 270.000 mortos e milhões de refugiados.
Segundo a imprensa, Netanyahu teme que Israel se veja submetido a pressões para uma eventual retirada do Golã em caso de acordo sobre o futuro da Síria.
A comunidade internacional nunca reconheceu a anexação, em 1981, de uma parte desta região síria por Israel.