Agência France-Presse
postado em 17/04/2016 15:34
Policiais disfarçados de entregadores de pizzas prenderam nesse sábado um dos chefes da Camorra, a mafia napolitana, fugitivo desde 2013, enquanto assistia ao jogo Inter-Nápoles na televisão, anunciou a polícia neste domingo.
A polícia italiana comemorou a detenção de "um dos cem criminosos mais perigosos da Itália", Roberto Manganiello, de 35 anos, chefe de um dos grupos afiliados à Camorra.
Manganiello foi acusado de assassinato, em outubro de 2004, de dois homens, membros de um grupo inimigo. O crime provocou um dos casos de vingança mais cruéis já cometidos entre famílias mafiosas no bairro napolitano de Scampia, conhecido por aparecer no livro de Roberto Saviano "Gomorra".
Manganiello também é acusado de porte ilegal de armas, assim como de associação com grupos de carácter mafioso, informou a polícia.
O mafioso foi detido junto com uma jovem napolitana de 30 anos, que o acompanhava em dos esconderijos do grupo, em Orta di Atella (sul). Dali Manganiello continuava controlando suas atividades de tráfico de drogas e extorsão.
Enquanto assistia com a jovem à partida entre Nápoles e Inter de Milão, os policiais, disfarçados de entregadores de pizza, entraram no apartamento. Manganiello, que não estava armado, não resistiu à prisão.
O ministro do Interior, Angelino Alfano, saudou, em comunicado, este "êxito, graças a um trabalho de investigação de alto nível".
A polícia italiana comemorou a detenção de "um dos cem criminosos mais perigosos da Itália", Roberto Manganiello, de 35 anos, chefe de um dos grupos afiliados à Camorra.
Manganiello foi acusado de assassinato, em outubro de 2004, de dois homens, membros de um grupo inimigo. O crime provocou um dos casos de vingança mais cruéis já cometidos entre famílias mafiosas no bairro napolitano de Scampia, conhecido por aparecer no livro de Roberto Saviano "Gomorra".
Manganiello também é acusado de porte ilegal de armas, assim como de associação com grupos de carácter mafioso, informou a polícia.
O mafioso foi detido junto com uma jovem napolitana de 30 anos, que o acompanhava em dos esconderijos do grupo, em Orta di Atella (sul). Dali Manganiello continuava controlando suas atividades de tráfico de drogas e extorsão.
Enquanto assistia com a jovem à partida entre Nápoles e Inter de Milão, os policiais, disfarçados de entregadores de pizza, entraram no apartamento. Manganiello, que não estava armado, não resistiu à prisão.
O ministro do Interior, Angelino Alfano, saudou, em comunicado, este "êxito, graças a um trabalho de investigação de alto nível".