Na quinta-feira, o presidente François Hollande convocou a não ceder à "provocação" nem à "estigmatização", mas não se pronunciou sobre os textos dos decretos locais envolvendo o burkini em um país que conta com a comunidade muçulmana mais importante da Europa. O diretor do programa Europa da Anistia Internacional, John Dalhuisen, considerou que os decretos sobre o burkini eram uma "proibição discriminatória que se funda e que nutre os preconceitos e a intolerância".