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Fariñas suspende greve de fome em Cuba após apoio do Parlamento Europeu

Fariñas, um psicólogo de 54 anos começou no último 20 de julho uma greve de fome e sede em Santa Clara, sua cidade natal e de residência, 280 km a oeste de Havana, para exigir ao governo de Raúl Castro o fim da repressão contra a oposição

Agência France-Presse
postado em 12/09/2016 19:04
Fariñas, um psicólogo de 54 anos começou no último 20 de julho uma greve de fome e sede em Santa Clara, sua cidade natal e de residência, 280 km a oeste de Havana, para exigir ao governo de Raúl Castro o fim da repressão contra a oposição

Havana, Cuba - O dissidente Guillermo Fariñas suspendeu, nesta segunda-feira, a greve de fome e sede que mantinha há 54 dias, alegando que o Parlamento Europeu considerará uma emenda sobre repressão contra a dissidência no acordo da União Europeia (UE) e Cuba.

"Conseguiu que o Parlamento Europeu considere a introdução de uma emenda ao acordo com o Governo cubano relacionada ao fim da repressão do governo contra a oposição na ilha", disse à AFP Jorge Luis Artiles, porta-voz de Fariñas.


Cuba e UE alcançaram um acordo de diálogo político e cooperação em 11 de março deste ano.

Fariñas, um psicólogo de 54 anos começou no último 20 de julho uma greve de fome e sede em Santa Clara, sua cidade natal e de residência, 280 km a oeste de Havana, para exigir ao governo de Raúl Castro o fim da repressão contra a oposição.

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