Agência France-Presse
postado em 20/09/2016 22:18
O suspeito dos atentados em Nova York e Nova Jersey, Ahmad Khan Rahami, foi denunciado nesta terça-feira (20/9) pelo uso de arma de destruição em massa e outros três crimes, segundo um documento publicado pelo promotor do distrito sul do estado de Nova York, Preet Bharara.
A denúncia contra o jovem americano de origem afegã de 28 anos, apresentada no tribunal de Manhattan, também inclui ataque com explosivo em local público, destruição de propriedade e uso de dispositivo destrutivo para cometer crime violento.
Na segunda-feira, Rahami foi denunciado por tentativa de homicídio de policiais, após a troca de tiros com agentes na localidade de Elizabeth, em Nova Jersey, onde finalmente foi detido.
O suspeito dos atentados em Nova York e Nova Jersey, Ahmad Khan Rahami, foi denunciado nesta terça-feira pelo uso de arma de destruição em massa e outros três crimes, segundo um documento publicado pelo promotor do distrito sul do estado de Nova York, Preet Bharara.
A denúncia contra o jovem americano de origem afegã de 28 anos, apresentada no tribunal de Manhattan, também inclui ataque com explosivo em local público, destruição de propriedade e uso de dispositivo destrutivo para cometer crime violento.
Na segunda-feira, Rahami foi denunciado por tentativa de homicídio de policiais, após a troca de tiros com agentes na localidade de Elizabeth, em Nova Jersey, onde finalmente foi detido.
Uma das quatro bombas caseiras fabricadas por Rahami explodiu no bairro Chelsea, em Nova York, deixando 29 feridos leves.
A outra bomba explodiu na costa de Nova Jersey e não deixou vítimas, mas provocou a suspensão de uma corrida de caridade dos Marines.
Segundo a denúncia de Bharara, a investigação permitiu estabelecer que Rahami comprou, entre junho e agosto, elementos suscetíveis de integrar um dispositivo explosivo.
O documento, de 14 páginas, assinala que é possível observar em um vídeo recuperado do celular de um parente Rahami colocando material incendiário em um recipiente cilíndrico, dois dias antes do ataque.
Um texto escrito a mão por Rahami e encontrado após sua prisão, na segunda-feira, trás críticas ao governo dos Estados Unidos pelo "massacre" de combatentes muçulmanos no Afeganistão, Síria, Iraque e outras regiões.
Rahami também escreveu que estava preocupado com a possibilidade de ser detido antes de poder realizar o ataque suicida, assinala a denúncia.