"No fim de junho de 2017 estaremos preparados para poder nos desconectar do Estado espanhol em plenas garantias e, se for possível, fazer isso de mútuo acordo com o Estado" espanhol, disse Puigdemont.
Para isso, começou a negociar com os partidos espanhóis, em sua maioria contrários ao referendo, os termos da votação, como a data, a pergunta ou o apoio necessário para proclamar a independência.
"Esta é uma oferta que não perde a validade, mas que não paralisa", advertiu, afirmando que, se ganhar a moção de confiança, ordenará ao seu executivo a preparação deste referendo para o qual a região não tem competências.
"A resolução da demanda catalã será feita desta maneira: ou referendo, ou referendo", afirmou.