Sydney, Austrália - O Estado australiano de Nova Gales do Sul cedeu às pressões e voltou atrás em sua decisão de proibir as corridas de galgos em função das denúncias de uso de iscas vivas e matança de cães. O primeiro-ministro do Estado mais populoso da Austrália, Mike Baird, havia denunciado maus-tratos generalizados dos animais e anunciado a proibição da corrida de galgos, mas acabou cedendo à pressão dos organizadores dessa disputa e apostadores.
A proibição foi motivada por uma investigação governamental que concluiu que milhares de galgos eram
"Não se trata de uma volta ao status quo. As práticas bárbaras observadas devem desaparecer", afirmou Baird. Segundo a investigação, entre 48.891 e 68.448 cães foram sacrificados nos últimos 12 anos por serem pouco competitivos e a quantidade de ferimentos sofridos pelos animais fraturas de crânio ou coluna vertebral - foi sistematicamente escondida da opinião pública.
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