"O presidente eleito não vai seguir exatamente a nossa postura, mas minha esperança é que ele não assuma uma postura ;Realpolitik;", passando por "deals com a Rússia" que "arranjam" os Estados Unidos no momento, mas que provocam desgastes colaterais importantes.
Obama citou a "violação das normas internacionais" com o risco de tornar os "países menores mais vulneráveis" ou criar "problemas de longo prazo em regiões como a Síria".
"Este é um assunto sobre o qual teremos mais informações a medida que o presidente eleito compor a sua equipe", considerou Obama.
Neste contexto, ele voltou a pedir pela manutenção das sanções existentes contra a Rússia sobre a Ucrânia, até que o acordo de paz de Minsk seja aplicado.