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Foto de marido de premiê de Luxemburgo entre primeiras-damas viraliza

O arquiteto belga Gauthier Destenay posou para uma foto oficial durante um jantar oferecido para os cônjuges dos líderes mundiais que participam de uma reunião da Otan


Na imagem, Destenay aparece ao lado das primeiras-damas da França, Brigitte Macron; da Turquia, Emine Erdogan; dos Estados Unidos, Melania Trump; da Bulgária, Desislava Radeva; da Bélgica, Amelie Derbaudrenghien; da Eslovênia, Mojca Stropnik; e da Islândia, Thora Margret Baldvinsdottir. Também estão na foto a rainha Mathilde da Bélgica e Ingrid Schulerud, esposa do secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg.

O registro oficial foi feito durante um jantar para as primeiras-damas e a rainha, oferecido no Castelo Real de Bruxelas, na quinta-feira (25/5).
Gauthier Destenay é um arquiteto belga que se casou com o primeiro-minsitro de Luxemburgo em 2015, poucos meses depois de o país legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Xavier Bettel tornou-se, então, o primeiro líder europeu a oficializar uma relação homoafetiva.

Encontro

Esta foi a primeira reunião de cúpula da Otan com a presença do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No encontro, o magnata norte-americano pediu que seus aliados paguem o que devem, sem reafirmar publicamente o compromisso dos Estados Unidos com a defesa da Europa. "Vinte e três dos 28 Estados-membros ainda não pagam o que deveriam pagar" e "isso é injusto para o povo e os contribuintes dos Estados Unidos", disse Trump em um discurso, que seu chefe da diplomacia, Rex Tillerson, havia antecipado que seria "muito duro".

Ao fim da cúpula, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, considerou que o líder da primeira potência militar mundial foi "claro em seu compromisso com a Otan", mas também "foi claro na mensagem a todos os aliados" sobre o aumento do gasto militar. Este é uma tradicional reclamação da administração americana. Em 2014, o então presidente Barack Obama conseguiu que os aliados se comprometessem a aumentar seu gasto militar nacional para 2% do PIB em um prazo de uma década.