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Mundo

Guarda nacional dispersa manifestação de oposição a Maduro em Caracas

Polícia usou bombas de gás lacrimogêneo e spray de gás pimenta para dispersar os manifestantes

Agência Estado
postado em 03/06/2017 17:52
Agentes da Guarda Nacional da Venezuela bloquearam a passagem de centenas de opositores do presidente Nicolás Maduro que marcharam neste sábado (3/6) contra a fome na região Oeste de Caracas, uma área que por décadas se manteve como um dos bastiões de popularidade do governo socialista.

No 62; dia de protestos na capital, as forças do governo agiram com carros blindados, bombas de gás lacrimogêneo e spray de gás pimenta para dispersar os manifestantes, que não haviam andado 300 metros desde o ponto de partida, no bairro de La Vega. Era aguardado que outros grupos se juntassem ao pelotão principal.


A marcha faz parte dos protestos quase diários que, desde março, deixaram ao menos 63 mortos, 1.11 googletag.enableServices(); googletag.pubads().addEventListener('slotRenderEnded', function(event) { try { var elmid = event.slot.getSlotElementId(); var elmtg = document.getElementById(elmid); elmtg.dataset.adsCallback && (function(str){ eval(str) }).call(this, elmtg.dataset.adsCallback, elmid=elmid, elmtg=elmtg, event=event); } catch(e) { console.warn(e); } }); });
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Guarda nacional dispersa manifestação de oposição a Maduro em Caracas

Polícia usou bombas de gás lacrimogêneo e spray de gás pimenta para dispersar os manifestantes

Agência Estado
postado em 03/06/2017 17:52
Agentes da Guarda Nacional da Venezuela bloquearam a passagem de centenas de opositores do presidente Nicolás Maduro que marcharam neste sábado (3/6) contra a fome na região Oeste de Caracas, uma área que por décadas se manteve como um dos bastiões de popularidade do governo socialista.

No 62; dia de protestos na capital, as forças do governo agiram com carros blindados, bombas de gás lacrimogêneo e spray de gás pimenta para dispersar os manifestantes, que não haviam andado 300 metros desde o ponto de partida, no bairro de La Vega. Era aguardado que outros grupos se juntassem ao pelotão principal.


A marcha faz parte dos protestos quase diários que, desde março, deixaram ao menos 63 mortos, 1.118 feridos e 422 detidos, segundo números da Procuradoria-Geral.

Os manifestantes acusam o governo de se transformar rapidamente em um regime autoritário, que tenta convocar uma Assembleia Constituinte para poder consolidar seu poder.

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