"Dar um apoio imediato a todas essas pessoas seria um gesto sério e sincero do compromisso a favor de uma reforma da economia mundial", insistiu.
Segundo o papa argentino, é preciso, neste momento, "dar prioridade aos pobres, aos refugiados, aos que sofrem, aos evacuados, aos excluídos, sem distinção de nacionalidade, raça, religião, ou cultura". O sumo pontífice pediu ainda que "parem a corrida armamentista atual" e que se reduza o nível de conflitos.