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Trump encerra programa de ajuda a rebeldes sírios: 'perigoso e dispendioso'

No Twitter, Trump escreveu que o jornal The Washington Post "fabricou os fatos sobre meu cancelamento dos enormes, perigosos e dispendiosos pagamentos aos rebeldes sírios que lutam contra Assad..."


A matéria cita fontes anônimas, segundo as quais "os Estados Unidos e seus representantes concederiam a Assad o controle da maior parte do centro e do sul da Síria". Em troca, Moscou e seus aliados deixariam o caminho aberto para as operações da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o grupo Estado Islâmico (EI).

Estados Unidos e Rússia chegaram a um acordo quanto a uma desescalada do conflito em zonas no sul da Síria durante o primeiro encontro de Trump com seu colega russo, Vladimir Putin, em paralelo à cúpula do G20 em Hamburgo, na Alemanha, no início de julho.

O ex-presidente Barack Obama aprovou o programa de ajuda aos rebeldes sírios em 2013, quando vários grupos insurgentes buscavam apoio externo para sua revolta contra o governo Bashar al-Assad. Milhares de combatentes foram treinados e armados