Esta proibição foi anunciada durante a campanha presidencial pelo atual chefe de Estado, Emmanuel Macron, depois que o ex-candidato conservador, François Fillon, foi acusado de dar emprego fictício a sua esposa durante décadas, como assistente parlamentar.
O Parlamento ainda deve votar, em 9 de agosto, o outro texto da lei "de moralização" que suprime a "reserva parlamentar", um fundo de 146 milhões de euros (R$ 538 milhões) que permite aos parlamentares financiar projetos locais, entre outras medidas.