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Trump: política de 'apaziguamento' não funciona com a Coreia do Norte

Em uma série de três tuítes, o presidente americano formulou sua primeira reação ao anúncio que a Coreia do Norte realizou o teste de uma bomba de hidrogênio

Agência France-Presse
postado em 03/09/2017 10:23
Em uma série de três tuítes, o presidente americano formulou sua primeira reação ao anúncio que a Coreia do Norte realizou o teste de uma bomba de hidrogênio
O presidente americano, Donald Trump, afirmou neste domingo (3/9) que uma política de "apaziguamento não funciona" com a Coreia do Norte, que anunciou um novo teste nuclear bem-sucedido.
"A Coreia do Norte realizou um teste nuclear importante. Suas palavras e suas ações continuam muito hostis e perigosas para os Estados Unidos", escreveu Trump no Twitter.

Em uma série de três tuítes, o presidente americano formulou assim sua primeira reação ao anúncio, pelo regime de Pyongyang, que a Coreia do Norte realizou com sucesso o teste de uma bomba de hidrogênio.
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O presidente americano prega um postura muito firme em relação ao regime norte-coreano.

"A Coreia do Sul está percebendo, como eu disse, que o seu discurso de apaziguamento com a Coreia do Norte não funciona, eles só entendem uma coisa", escreveu em sua conta no Twitter.

O republicado ressaltou, por fim, que a China teve poucos resultados em seus esforços de convencer Pyongyang de cessar seus programas nuclear e balístico.

"A Coreia do Norte é uma nação desonesta que se tornou uma grande ameaça e uma fonte de constrangimento para a China, que tenta ajudar mas com pouco sucesso", ressaltou Trump.

O teste realizado pela Coreia do Norte neste domingo foi o sexta e o mais poderoso até à data.

Neste contexto, a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Emmanuel Macron defenderam "um endurecimento" das sanções da União Europeia contra o regime comunista.

Em uma conversa por telefone, os dois líderes consideraram "que a última provocação do líder em Pyongyang atingiu uma nova dimensão", segundo um comunicado.

Em razão desta "escalada", em "paralelo ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, a União Europeia deve agir", aponta o texto.

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